Electricidade de Portugal terá novo presidente até o final de agosto
O executivo Eduardo Bernini deixa a presidência da Electricidade de Portugal no Brasil (EDP) no final de agosto, quando será substituído pelo português Antônio Martins da Costa, contratado pela matriz. Bernini deixa o comandou após liderar um processo de reestruturação da EDP, reunindo e consolidando em uma holding ativos antes pulverizados em diferentes empresas. Oficialmente, […]
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.
O executivo Eduardo Bernini deixa a presidência da Electricidade de Portugal no Brasil (EDP) no final de agosto, quando será substituído pelo português Antônio Martins da Costa, contratado pela matriz. Bernini deixa o comandou após liderar um processo de reestruturação da EDP, reunindo e consolidando em uma holding ativos antes pulverizados em diferentes empresas.
Oficialmente, Bernini pediu demissão para assumir outras atividades. Mas o executivo deixa o cargo no momento em que a empresa sinaliza a necessidade de rever sua posição no Brasil. Há um mês, João Talone, presidente do grupo EDP, declarou a intenção de promover uma "racionalização" das operações no Brasil. O anúncio foi feito durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Portugal. O Grupo EDP atua em seis estados brasileiros e responde por cerca de 6% da energia distribuída no país. Entre as empresas sob seu controle estão Bandeirante, Escelsa e Enersul.
O executivo Eduardo Bernini deixa a presidência da Electricidade de Portugal no Brasil (EDP) no final de agosto, quando será substituído pelo português Antônio Martins da Costa, contratado pela matriz. Bernini deixa o comandou após liderar um processo de reestruturação da EDP, reunindo e consolidando em uma holding ativos antes pulverizados em diferentes empresas.
Oficialmente, Bernini pediu demissão para assumir outras atividades. Mas o executivo deixa o cargo no momento em que a empresa sinaliza a necessidade de rever sua posição no Brasil. Há um mês, João Talone, presidente do grupo EDP, declarou a intenção de promover uma "racionalização" das operações no Brasil. O anúncio foi feito durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Portugal. O Grupo EDP atua em seis estados brasileiros e responde por cerca de 6% da energia distribuída no país. Entre as empresas sob seu controle estão Bandeirante, Escelsa e Enersul.