Conversa com Petrobras sobre nafta está parada, diz Braskem
O acordo, segundo o presidente da Braskem, Carlos Fadigas, envolve apenas discussões sobre nafta
Da Redação
Publicado em 13 de fevereiro de 2014 às 14h51.
São Paulo - O atual contrato de fornecimento de nafta petroquímica da Petrobras à Braskem vence no próximo mês, revelou nesta quinta-feira, 13, o presidente da Braskem, Carlos Fadigas.
Embora as negociações entre as duas empresas continuem avançando, a diretoria da Braskem destaca que, caso não haja a assinatura de um novo contrato durante esse prazo, Braskem e Petrobras poderiam analisar um aditivo que tornasse possível a continuidade do fornecimento enquanto não houver a assinatura de um novo acordo quinquenal.
O acordo, segundo Fadigas, envolve apenas discussões sobre nafta.
As conversações, nesse momento, estão emperradas justamente por conta do preço proposto pelas empresas.
Conforme antecipado pelo Broadcast, serviço de informações da Agência Estado, a Petrobras teria interesse de repassar à petroquímica o custo com a importação da nafta.
A Braskem importa 70% da nafta que consome, número que deve se manter no novo contrato. Os 30% restantes são comprados principalmente de fornecedores da Venezuela, da Argélia e, em menor volume, da Rússia.
São Paulo - O atual contrato de fornecimento de nafta petroquímica da Petrobras à Braskem vence no próximo mês, revelou nesta quinta-feira, 13, o presidente da Braskem, Carlos Fadigas.
Embora as negociações entre as duas empresas continuem avançando, a diretoria da Braskem destaca que, caso não haja a assinatura de um novo contrato durante esse prazo, Braskem e Petrobras poderiam analisar um aditivo que tornasse possível a continuidade do fornecimento enquanto não houver a assinatura de um novo acordo quinquenal.
O acordo, segundo Fadigas, envolve apenas discussões sobre nafta.
As conversações, nesse momento, estão emperradas justamente por conta do preço proposto pelas empresas.
Conforme antecipado pelo Broadcast, serviço de informações da Agência Estado, a Petrobras teria interesse de repassar à petroquímica o custo com a importação da nafta.
A Braskem importa 70% da nafta que consome, número que deve se manter no novo contrato. Os 30% restantes são comprados principalmente de fornecedores da Venezuela, da Argélia e, em menor volume, da Rússia.