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Comissão Européia aprova compra de ações da Caemi pela CVRD

A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) informou que a Comissão Européia aprovou a proposta de aquisição de 50% das ações ordinárias e 40% das ações preferenciais da Caemi Mineração e Metalurgia S.A. (Caemi). Quando for concluída a aquisição, a CVRD passará a deter o controle integral das ações ordinárias e 40% das ações preferenciais […]

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) informou que a Comissão Européia aprovou a proposta de aquisição de 50% das ações ordinárias e 40%

das ações preferenciais da Caemi Mineração e Metalurgia S.A. (Caemi). Quando for concluída a aquisição, a CVRD passará a deter o controle integral das ações ordinárias e 40% das ações preferenciais da Caemi.

Os 50% que a Vale já tinha respondiam por 16,87% do capital total da empresa. Com o descruzamento de ações com a japonesa Mitsui, passará a ter 60% do capital total. A saída da Mitsui da Caemi está atrelada à sua entrada na Valepar. Não fazia nenhum sentido para Mitsui, que quer manter investimentos no Brasil dentro da indústria de minério de ferro simplesmente vender a Caemi , disse Roger Agnelli, presidente da Vale, ao anunciar o negócio, no início de abril. "Só diante da possibilidade de entrar na Valepar é que a Mitsui poderia pensar na possibilidade de vender a Caemi."

Apenas na primeira semana de abril, a Vale do Rio Doce investiu 800 milhões de dólares em três grandes negócios: a compra de metade do capital que sua sócia japonesa Mitsui possuía na mineradora Caemi, a inauguração da duplicação da usina de alumina Alunorte, no Pará, e a conclusão de uma pelotizadora de ferro em São Luís, no Maranhão. Renato Gomes, diretor da Bradespar, afirmou à época que "a Caemi é fundamental para a operação da Vale". "É uma forma de crescer no mercado mundial", afirmou.

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