Banco renasce para atender pequenas e médias empresas
O banco Arbi, do empresário gaúcho Daniel Birman, chegou a ser, no final dos anos 80, um dos mais atuantes na área de crédito para grandes empresas. Em 1995, abatido principalmente pela inadimplência dos clientes, ele praticamente desapareceu. Agora, o banco, discretamente, reabriu suas portas. O foco, porém, é outro: pequenas e médias empresas. Com […]
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.
O banco Arbi, do empresário gaúcho Daniel Birman, chegou a ser, no final dos anos 80, um dos mais atuantes na área de crédito para grandes empresas. Em 1995, abatido principalmente pela inadimplência dos clientes, ele praticamente desapareceu. Agora, o banco, discretamente, reabriu suas portas. O foco, porém, é outro: pequenas e médias empresas. Com um patrimônio de 28 milhões de reais, o Arbi opera basicamente repassando recursos do BNDES. Recentemente, inaugurou um braço financeiro -- o Servicash -- de crédito direto ao consumidor. Os planos da instituição são de fechar o ano com operações de crédito de 150 milhões de reais. Birman, grande operador no passado, agora só acompanha o negócio a distância.
O banco Arbi, do empresário gaúcho Daniel Birman, chegou a ser, no final dos anos 80, um dos mais atuantes na área de crédito para grandes empresas. Em 1995, abatido principalmente pela inadimplência dos clientes, ele praticamente desapareceu. Agora, o banco, discretamente, reabriu suas portas. O foco, porém, é outro: pequenas e médias empresas. Com um patrimônio de 28 milhões de reais, o Arbi opera basicamente repassando recursos do BNDES. Recentemente, inaugurou um braço financeiro -- o Servicash -- de crédito direto ao consumidor. Os planos da instituição são de fechar o ano com operações de crédito de 150 milhões de reais. Birman, grande operador no passado, agora só acompanha o negócio a distância.