Ambev quer garantir que não falte fruta para os sucos Do Bem
Companhia assinou hoje um termo de cooperação com a Secretaria Estadual de Agricultura e Pecuária do estado do Rio de Janeiro para ampliar a produção
Tatiana Vaz
Publicado em 25 de maio de 2016 às 20h24.
São Paulo – Um mês depois de comprar a fabricante do suco Do Bem, a Ambev deu um primeiro passo para garantir a demanda das frutas para a produção da bebida.
A companhia assinou hoje um termo de cooperação com a Secretaria Estadual de Agricultura e Pecuária do estado do Rio de Janeiro para ampliar a produção no estado.
O intuito é garantir que as bebidas sejam feitas com frutas cultivadas por pequenos produtores da região fluminense – e, claro, na quantidade suficiente para atender uma maior demanda.
Atualmente a empresa aguarda a aprovação pelo Cade da compra de uma planta em Cachoeira de Macacu para começar a produção.
Com o termo, a ideia é ajudar a secretaria a encontrar as áreas com vocação para o cultivo de frutas que poderiam ser usadas na fabricação.
“Com a Ambev se tornou real o sonho da Do Bem de levar nossas bebidas para mais consumidores, por isso precisamos de mais frutas”, disse Marcos Leta, fundador da marca.
Larga escala
Em 2015, as vendas da carioca Do Bem cresceram 35%, enquanto que o setor de sucos integrais saltou apenas 20%. Para este ano, a previsão era de aumentar o faturamento em 50%.
A empresa conquistou mercado graças ao apelo natural de seus sucos, característica que a Ambev prometeu manter, mesmo com os desafios da produção em larga escala.
Com a marca, a cervejaria, dona das marcas Skol e Brahma, faz sua estreia no segmento, dominado por empresas como a Coca-Cola e a Britvic.
São Paulo – Um mês depois de comprar a fabricante do suco Do Bem, a Ambev deu um primeiro passo para garantir a demanda das frutas para a produção da bebida.
A companhia assinou hoje um termo de cooperação com a Secretaria Estadual de Agricultura e Pecuária do estado do Rio de Janeiro para ampliar a produção no estado.
O intuito é garantir que as bebidas sejam feitas com frutas cultivadas por pequenos produtores da região fluminense – e, claro, na quantidade suficiente para atender uma maior demanda.
Atualmente a empresa aguarda a aprovação pelo Cade da compra de uma planta em Cachoeira de Macacu para começar a produção.
Com o termo, a ideia é ajudar a secretaria a encontrar as áreas com vocação para o cultivo de frutas que poderiam ser usadas na fabricação.
“Com a Ambev se tornou real o sonho da Do Bem de levar nossas bebidas para mais consumidores, por isso precisamos de mais frutas”, disse Marcos Leta, fundador da marca.
Larga escala
Em 2015, as vendas da carioca Do Bem cresceram 35%, enquanto que o setor de sucos integrais saltou apenas 20%. Para este ano, a previsão era de aumentar o faturamento em 50%.
A empresa conquistou mercado graças ao apelo natural de seus sucos, característica que a Ambev prometeu manter, mesmo com os desafios da produção em larga escala.
Com a marca, a cervejaria, dona das marcas Skol e Brahma, faz sua estreia no segmento, dominado por empresas como a Coca-Cola e a Britvic.