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A Casas Pernambucanas prepara sua reestruturação

A Casas Pernambucanas vive a expectativa de uma grande reestruturação. Com a consultoria da Accenture, o modelo de negócios da empresa uma das únicas que resistiram ao formato de vender desde peças de tecido e roupas prontas até eletrodomésticos será revisto. Para tocar a mudança, foi formada uma nova diretoria. Em outubro de 2002, egresso […]

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

A Casas Pernambucanas vive a expectativa de uma grande reestruturação. Com a consultoria da Accenture, o modelo de negócios da empresa uma das únicas que resistiram ao formato de vender desde peças de tecido e roupas prontas até eletrodomésticos será revisto.

Para tocar a mudança, foi formada uma nova diretoria. Em outubro de 2002, egresso do Bompreço, o executivo Marcelo Silva assumiu o comando da empresa. As outras duas contratações recentes foram as de Dilson Santos, ex-C&A, e de Peter Furukawa, ex-Submarino, para os cargos de diretor comercial e de operações, respectivamente.

Nos últimos anos, a lucratividade da rede encolheu: de um lucro de 26,5 milhões de dólares em 1999 para um prejuízo de 3,7 milhões de dólares em 2001.

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