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As vitórias e derrotas de Michael Bloomberg na prefeitura de Nova York (Eduardo Munoz/Reuters)
Guilherme Dearo
Publicado em 6 de novembro de 2013 às 17h37.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h24.
Vitória 2 - Proibição dos cigarros em locais públicos
A cidade já restringia o fumo em locais públicos, como bares e restaurantes.
Em 2011, o prefeito estendeu a proibição para a parques e praias. Em calçadas, só se distante 4,5 metros de porta de bares e outros estabelecimentos comerciais.
Vitória 5 - Proibição da gordura trans nos restaurantes
Em 2007, Bloomberg aprovou na cidade um regulamento para banir o uso de gordura vegetal hidrogenada em todos os restaurantes. Em 2012, uma pesquisa descobriu que, na dieta do nova-iorquino, a quantidade média por refeição de gordura trans tinha caído de três gramas para 0,5 gramas.
Derrota 1 - Contra a venda de refrigerantes gigantes
Em março de 2013, Bloomberg quis proibir as versões gigantes dos refrigerantes e limitou as vendas em 437 mL no máximo.
Empresários da indústria de bebidas caíram em cima do prefeito e um juiz acabou vetando a lei.
Preferia construir algo mais discreto: um memorial às vítimas do atentado e pequenos prédios comerciais. Doze anos depois, a nova paisagem da cidade, com novos e altos prédios no Marco Zero, mostra que ele foi voto vencido.
Derrota 4 - Bloomberg contra Banksy
A maioria das pessoas gostaria de andar pelas ruas de sua cidade e topar com um desenho do grafiteiro Banksy, o inglês super cool que não revela nome e rosto e ainda assim é uma celebridade mundial aclamada por artistas. Não Bloomberg.
Quando o artista desembarcou para uma residência na cidade, ele disse que os grafites dele “não se encaixavam em seu conceito de arte”.
A opinião do prefeito não ganhou muitas adesões. Os nova-iorquinos e turistas fizeram fila para posar ao lado dos trabalhos do inglês.
Veja os trabalhos de Banksy em Nova York.
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