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Trump diz que EUA querem paz, mas anuncia mais sanções ao Irã

Em pronunciamento nesta quarta, presidente dos EUA cobrou "mudança de comportamento" do país e não falou em retaliações ao Irã

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Donald Trump: "Soleimani era responsável pessoalmente por algumas das maiores atrocidades" (Win McNamee / Equipa/Getty Images)

Donald Trump: "Soleimani era responsável pessoalmente por algumas das maiores atrocidades" (Win McNamee / Equipa/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2020 às, 14h08.

Última atualização em 8 de janeiro de 2020 às, 14h10.

São Paulo — O presidente Donald Trump comentou, nesta quarta-feira (8), o ataque do Irã a bases americanas no Iraque e disse que "chegou a hora" de o Irã mudar seu comportamento. Mas o mandatário não fez comentários sobre possíveis retaliações militares e disse que deseja a paz. O presidente também prometeu mais sanções ao país.

"Vamos estabelecer novas sanções que vão permanecer até que o Irã mude seu comportamento", disse.

Segundo o presidente, o país persa desestabiliza a região do Oriente Médio desde 1999, com tolerância de diversas nações. Mas, para Trump, "esses dias acabaram".

Uma das ações desestabilizadoras citadas por Trump é a busca do país por armas nucleares, o que os Estados Unidos não vão tolerar, segundo o presidente. No pronunciamento, o mandatário também criticou a permanência de países da Europa, Rússia e China no acordo nuclear assinado em 2015. Os EUA saíram dele em 2016,

Ataque

Como forma de retaliação aos EUA após a morte do líder nacional Qasem Soleimani, o Irã atacou bases americanas no Iraque na madrugada desta quarta-feira.

De acordo com Trump, nenhum americano morreu no bombardeio porque medidas de precaução foram adotadas.

Sobre a morte de Soleimani, o presidente disse que os EUA eliminaram o maior terrorista do mundo.

"Soleimani era responsável pessoalmente por algumas das maiores atrocidades e ataques terroristas a civis. Ele promoveu a morte de soldados com minas. Ele dirigiu os ataques recentes contra forças no Iraque que matou um americano e orquestrou ataque à nossa embaixada de Bagdá. Ele deveria ter sido executado ha muito tempo."

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