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Superávit comercial da China aumenta 48%

As exportações da segunda economia do mundo cresceram 7,9% a U$2,05 trilhões em relação ao ano anterior

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2013 às 14h02.

Pequim - O superávit comercial da China aumentou 48,1%, a U$231,1 bilhões, em 2012, apesar de o volume total de negócios ter crescido em um ritmo muito mais lento, devido à fragilidade econômica, tanto interna quanto externa, mostram dados oficiais divulgados nesta quinta-feira.

As exportações da segunda economia do mundo cresceram 7,9% a U$2,05 trilhões em relação ao ano anterior, enquanto as importações aumentaram 4,3% a U$1,82 trilhão, informou a alfândega chinesa.

O volume de negócios da China, ou o total de importações e exportações, cresceu 6,2% em 2012, bem abaixo da meta do governo de cerca de 10%.

O porta-voz da alfândega, Zheng Yuesheng, disse que o país teve este desempenho "apesar de uma forte desaceleração da economia mundial, da fraca demanda do mercado internacional e ainda uma queda maior pressionando a economia interna".

Ele acrescentou que os fatores negativos que atingiram o comércio no ano passado devem se manter em 2013, mas que ainda há razões para otimismo, citando os incentivos ao crescimento na China e outras grandes economias.

"Esperamos que o crescimento comercial em 2013 seja levemente melhor que o de 2012", afirmou.

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As exportações da segunda economia do mundo cresceram 7,9% a U$2,05 trilhões em relação ao ano anterior, enquanto as importações aumentaram 4,3% a U$1,82 trilhão, informou a alfândega chinesa.

O volume de negócios da China, ou o total de importações e exportações, cresceu 6,2% em 2012, bem abaixo da meta do governo de cerca de 10%.

O porta-voz da alfândega, Zheng Yuesheng, disse que o país teve este desempenho "apesar de uma forte desaceleração da economia mundial, da fraca demanda do mercado internacional e ainda uma queda maior pressionando a economia interna".

Ele acrescentou que os fatores negativos que atingiram o comércio no ano passado devem se manter em 2013, mas que ainda há razões para otimismo, citando os incentivos ao crescimento na China e outras grandes economias.

"Esperamos que o crescimento comercial em 2013 seja levemente melhor que o de 2012", afirmou.

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