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Papa Francisco passará por cirurgia abdominal de emergência nesta quarta-feira

Pontífice argentino deverá ficar no hospital por "vários dias" para se recuperar, afirmou a equipe médica

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Francisco: Procedimento acontece há dois meses após o Pontífice argentino ser internado com quadro de bronquite (Pool/A.Giuliani/GG/Mondadori Portfolio/Getty Images)

Francisco: Procedimento acontece há dois meses após o Pontífice argentino ser internado com quadro de bronquite (Pool/A.Giuliani/GG/Mondadori Portfolio/Getty Images)

O Papa Francisco, de 86 anos, passará por uma cirurgia no abdômen na tarde desta quarta-feira no hospital Gemelli, em Roma, informou o Vaticano em comunicado. Procedimento acontece há dois meses após o Pontífice argentino ser internado com quadro de bronquite.

De acordo com o comunicado do Vaticano, a equipe médica decidiu que a cirurgia era necessária e que ele deveria ficar no hospital por "vários dias" para se recuperar do pós-operatório. Ele será operado na parede abdominal sob anestesia geral, informou o Vaticano.

Mais cedo, o pontífice participou da audiência semanal na praça São Pedro, no Vaticano, onde não fez nenhuma menção à operação planejada. Na terça-feira, Papa foi ao hospital também em Roma para ser submetido a exames, onde permaneceu por cerca de 40 minutos.

Especulação de renúncia do Papa

O estado de saúde do Pontífice argentino, eleito como líder da Igreja Católica em 2013, provoca com frequência especulações sobre uma eventual renúncia e sua provável sucessão.

Francisco já declarou em várias oportunidades que cogitaria renunciar — como fez seu antecessor, Bento XVI, morto em dezembro do ano passado — em caso de estado grave de saúde. Mas, recentemente, afirmou que a ideia não estava em seus planos.

O Papa, que comemorou o 10º aniversário de seu pontificado em março, costuma usar uma cadeira de rodas ou uma bengala para andar por causa de dores persistentes no joelho.

Em julho de 2021, ele teve parte de seu cólon removido em uma operação destinada a tratar uma doença intestinal dolorosa chamada diverticulite. Ele disse no início deste ano que a condição havia retornado.

No ano passado, o Papa disse que não queria operar o joelho porque a anestesia geral para a cirurgia do cólon trouxe efeitos colaterais desagradáveis.

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