Manifestantes querem invalidar eleição na Tailândia
Eles forçaram o fechamento de algumas urnas em Bangcoc e no sul da Tailândia
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 05h35.
Bangcoc - Manifestantes tailandeses devem promover grandes protestos na região central da capital do país e aumentar os esforços para invalidar os resultados das eleições , o que deve prolongar a crise política do país.
Apesar dos temores de violência, a votação prosseguiu pacificamente em 90% dos postos de votação no fim de semana, mas manifestantes forçaram o fechamento de algumas urnas em Bangcoc e no sul da Tailândia.
Dessa forma, nem todos os assentos parlamentares serão preenchidos, e para que o processo eleitoral se conclua serão necessárias uma série de eleições especiais, o que estenderá a paralisia política por meses.
O oposicionista Partido Democrata, que apoia os manifestantes e que boicotou as eleições, disse nesta segunda-feira que estuda argumentos legais para invalidar a votação.
O cenário político na Tailândia permanece tenso há cerca de três meses, quando o país se dividiu entre apoiadores da primeira-ministra Yingluck Shinawatra e oposicionistas, os quais alegam que o governo é muito corrupto para governar.
Nesse período, os manifestantes ocuparam as principais ruas da capital do país e forçaram ministérios do governo a deixarem os prédios que ocupavam e trabalharem em outros locais. "Nós não desistimos da luta. Nós continuaremos lutando", disse o líder dos manifestantes, Suthep Thaugsuban. "Nossa missão é manter o desligamento dos escritórios do governo, então não nos peça para devolvê-los", afirmou.
Suthep disse que o movimento irá deixar dois dos locais de protestos e pediu que a população se concentre em outras cinco regiões, a maioria em centros comerciais da capital.
Os manifestantes querem suspender a democracia e demandam que o governo seja trocado por um conselho sem eleições, que iria reescrever as leis políticas e eleitorais para combater os problemas de corrupção.
Yingluck se recusa a renunciar, argumentando que foi eleita por uma grande maioria e que está aberta a reformas, mas que o estabelecimento do conselho seria inconstitucional e antidemocrático. Fonte: Associated Press.
Bangcoc - Manifestantes tailandeses devem promover grandes protestos na região central da capital do país e aumentar os esforços para invalidar os resultados das eleições , o que deve prolongar a crise política do país.
Apesar dos temores de violência, a votação prosseguiu pacificamente em 90% dos postos de votação no fim de semana, mas manifestantes forçaram o fechamento de algumas urnas em Bangcoc e no sul da Tailândia.
Dessa forma, nem todos os assentos parlamentares serão preenchidos, e para que o processo eleitoral se conclua serão necessárias uma série de eleições especiais, o que estenderá a paralisia política por meses.
O oposicionista Partido Democrata, que apoia os manifestantes e que boicotou as eleições, disse nesta segunda-feira que estuda argumentos legais para invalidar a votação.
O cenário político na Tailândia permanece tenso há cerca de três meses, quando o país se dividiu entre apoiadores da primeira-ministra Yingluck Shinawatra e oposicionistas, os quais alegam que o governo é muito corrupto para governar.
Nesse período, os manifestantes ocuparam as principais ruas da capital do país e forçaram ministérios do governo a deixarem os prédios que ocupavam e trabalharem em outros locais. "Nós não desistimos da luta. Nós continuaremos lutando", disse o líder dos manifestantes, Suthep Thaugsuban. "Nossa missão é manter o desligamento dos escritórios do governo, então não nos peça para devolvê-los", afirmou.
Suthep disse que o movimento irá deixar dois dos locais de protestos e pediu que a população se concentre em outras cinco regiões, a maioria em centros comerciais da capital.
Os manifestantes querem suspender a democracia e demandam que o governo seja trocado por um conselho sem eleições, que iria reescrever as leis políticas e eleitorais para combater os problemas de corrupção.
Yingluck se recusa a renunciar, argumentando que foi eleita por uma grande maioria e que está aberta a reformas, mas que o estabelecimento do conselho seria inconstitucional e antidemocrático. Fonte: Associated Press.