Gregos aprovam nomeação de Papademos, diz pesquisa

Atenas - Os gregos aprovam a nomeação de Lucas Papademos como primeiro-ministro do país e demonstraram seu apoio ao novo governo de coalizão que ele lidera, mostraram várias pesquisas de opinião divulgadas neste domingo.

De acordo com três pesquisas diferentes, a escolha de Papademos - ex-vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE) - foi considerada um passo positivo por três quartos dos gregos. As pesquisas mostraram que entre 72,9% e 79,1% acreditam que a nomeação dele foi ou um passo "positivo" ou "provavelmente positivo" para o país.

Uma das pesquisas, na edição de domingo do jornal To Vima, também mostrou que 78% acreditam que a criação do novo governo de coalizão foi uma medida positiva, e outra pesquisa no RealNews mostrou que 61,7% pensam assim.

As pesquisas foram divulgadas apenas dois dias depois de Papademos e seu novo gabinete terem assumido o poder, encerrando uma crise política grega de 11 dias que forçou o primeiro-ministro George Papandreou a renunciar, abalou os mercados financeiros da Europa e levantou dúvidas sobre o futuro do país na zona do euro. As informações são da Dow Jones.

Atenas - Os gregos aprovam a nomeação de Lucas Papademos como primeiro-ministro do país e demonstraram seu apoio ao novo governo de coalizão que ele lidera, mostraram várias pesquisas de opinião divulgadas neste domingo.

De acordo com três pesquisas diferentes, a escolha de Papademos - ex-vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE) - foi considerada um passo positivo por três quartos dos gregos. As pesquisas mostraram que entre 72,9% e 79,1% acreditam que a nomeação dele foi ou um passo "positivo" ou "provavelmente positivo" para o país.

Uma das pesquisas, na edição de domingo do jornal To Vima, também mostrou que 78% acreditam que a criação do novo governo de coalizão foi uma medida positiva, e outra pesquisa no RealNews mostrou que 61,7% pensam assim.

As pesquisas foram divulgadas apenas dois dias depois de Papademos e seu novo gabinete terem assumido o poder, encerrando uma crise política grega de 11 dias que forçou o primeiro-ministro George Papandreou a renunciar, abalou os mercados financeiros da Europa e levantou dúvidas sobre o futuro do país na zona do euro. As informações são da Dow Jones.