Embaixador do Egito nos EUA diz que não houve golpe militar
O embaixador Mohamed Tawfik disse não acreditar que o Egito corre o risco de perder a ajuda anual que recebe dos Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 7 de julho de 2013 às 13h11.
Washington - O embaixador do Egito em Washington disse neste domingo que não houve um golpe militar no seu país e que o Exército precisava intervir para que o conflito das ruas não saísse do controle.
O embaixador Mohamed Tawfik afirmou em entrevista à rede de TV ABC que os militares egípcios derrubaram o presidente Mohamed Mursi na semana passada depois que a resposta do presidente aos protestos foi estimular a violência entre os seus simpatizantes.
Tawfik disse não acreditar que o Egito corre o risco de perder a ajuda anual que recebe dos Estados Unidos, o que , pela lei, poderia ser cortada se os militares derrubassem um líder eleito.
"O Egito não teve um golpe militar e não é comandado por militares", declarou.
Ele disse que o principal tema em discussão com os Estados Unidos é o futuro: restaurar a paz e o processo democrático.
Segundo o embaixador, nomeado por Mursi, o presidente deposto não agiu como mandatário de todos os egípcios.
Washington - O embaixador do Egito em Washington disse neste domingo que não houve um golpe militar no seu país e que o Exército precisava intervir para que o conflito das ruas não saísse do controle.
O embaixador Mohamed Tawfik afirmou em entrevista à rede de TV ABC que os militares egípcios derrubaram o presidente Mohamed Mursi na semana passada depois que a resposta do presidente aos protestos foi estimular a violência entre os seus simpatizantes.
Tawfik disse não acreditar que o Egito corre o risco de perder a ajuda anual que recebe dos Estados Unidos, o que , pela lei, poderia ser cortada se os militares derrubassem um líder eleito.
"O Egito não teve um golpe militar e não é comandado por militares", declarou.
Ele disse que o principal tema em discussão com os Estados Unidos é o futuro: restaurar a paz e o processo democrático.
Segundo o embaixador, nomeado por Mursi, o presidente deposto não agiu como mandatário de todos os egípcios.