Em ano eleitoral, Obama tenta melhorar relação com partido
Obama falará aos deputados no último dos três dias de reunião do partido em Massachusetts
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2014 às 08h33.
Cambridge - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , e deputados do seu partido, o Democrata, se reúnem na sexta-feira - Dia dos Namorados nos EUA - para discutir a relação em ano eleitoral.
Obama falará aos deputados no último dos três dias de reunião do partido em Massachusetts, um evento marcado por preocupações dos parlamentares sobre o ônus de representar o governo na eleição para o Congresso.
"O presidente reconhece que há certa tensão", disse o deputado democrata John Larson.
O índice de aprovação popular ao presidente está em torno de 43 por cento, e Obama ainda enfrenta críticas por causa da confusa introdução do novo sistema de saúde pública. Por isso, alguns parlamentares preferem não tê-lo em seus palanques.
Em reunião com senadores democratas na semana passada em Washington, Obama disse que compreende e não se sente insultado com essa situação, segundo relato de um participante, sob anonimato.
"O presidente percebe que alguns democratas terão uma melhor chance de vencer se não o tiverem por perto", disse o senador.
Na eleição de novembro, estarão em disputa todas as 435 vagas da Câmara e 36 das 100 do Senado.
Há expectativa é de que o Partido Republicano preserve sua maioria na Câmara (atualmente, por 232-200, com três cadeiras vagas). A oposição também tentará conquistar a maioria no Senado, hoje dominado pelos democratas, por 55-45.
Cambridge - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , e deputados do seu partido, o Democrata, se reúnem na sexta-feira - Dia dos Namorados nos EUA - para discutir a relação em ano eleitoral.
Obama falará aos deputados no último dos três dias de reunião do partido em Massachusetts, um evento marcado por preocupações dos parlamentares sobre o ônus de representar o governo na eleição para o Congresso.
"O presidente reconhece que há certa tensão", disse o deputado democrata John Larson.
O índice de aprovação popular ao presidente está em torno de 43 por cento, e Obama ainda enfrenta críticas por causa da confusa introdução do novo sistema de saúde pública. Por isso, alguns parlamentares preferem não tê-lo em seus palanques.
Em reunião com senadores democratas na semana passada em Washington, Obama disse que compreende e não se sente insultado com essa situação, segundo relato de um participante, sob anonimato.
"O presidente percebe que alguns democratas terão uma melhor chance de vencer se não o tiverem por perto", disse o senador.
Na eleição de novembro, estarão em disputa todas as 435 vagas da Câmara e 36 das 100 do Senado.
Há expectativa é de que o Partido Republicano preserve sua maioria na Câmara (atualmente, por 232-200, com três cadeiras vagas). A oposição também tentará conquistar a maioria no Senado, hoje dominado pelos democratas, por 55-45.