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Bolsonaro e Trump reafirmam apoio a Juan Guaidó na Venezuela

Em nota conjunta, Bolsonaro e Trump também manifestaram apoio à Assembleia Nacional da Venezuela no "trabalho para restaurar a ordem constitucional" do país

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Donald Trump e Jair Bolsonaro: líderes discutiram a situação na Venezuela durante jantar realizado no último sábado (07) na Flórida (Tom Brenner/Reuters)

Donald Trump e Jair Bolsonaro: líderes discutiram a situação na Venezuela durante jantar realizado no último sábado (07) na Flórida (Tom Brenner/Reuters)

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Gabriela Ruic

Publicado em 8 de março de 2020 às, 09h43.

Última atualização em 8 de março de 2020 às, 10h00.

São Paulo – O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmaram o apoio ao pleito de Juan Guaidó na Venezuela. Líder da oposição contra o regime de Nicolás Maduro, Guaidó se autodeclarou presidente interino da Venezuela em janeiro do ano passado. Desde então, conta com grande apoio da comunidade internacional na tentativa de remover o chavista da sua posição e realizar novas eleições no país.

“O presidente Bolsonaro e o presidente Trump reiteraram o apoio à democracia na região, incluindo ao presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, e à Assembleia Nacional da Venezuela democraticamente eleita, em seu trabalho para restaurar a ordem constitucional na Venezuela”, diz a nota, divulgada na manhã desde domingo (08) pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil.

A nota é assinada pelos dois líderes, Bolsonaro e Trump, e é fruto de um encontro em Mar-a-Lago (Flórida, EUA) entre os dois na noite do último sábado (07). No evento, Trump não poupou o colega brasileiro de elogios, dizendo que Bolsonaro "faz um trabalho fantástico, fantástico" e que "o Brasil ama os Estados Unidos e os Estados Unidos o amam". "Nossa amizade é mais forte do que nunca", continuou o americano.

Além da situação na Venezuela, Bolsonaro e Trump discutiram os últimos acontecimentos na Bolívia, que vive uma crise depois que Evo Morales renunciou à presidência, um movimento que foi fruto da sua tentativa de convocar novas eleições em novembro de 2019. Antes, a Organização dos Estados Americanos (OEA) havia considerado o pleito de 20 de outubro fraudulento.

A adesão do Brasil ao "clube dos ricos", como é informalmente conhecida a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), também foi assunto. O presidente americano reiterou que irá apoiar o início do processo e disse que irá "exortar" seus parceiros para que trabalharem em conjunto neste objetivo.

 

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