Azerbaijão aprova anistia que favorecerá 10 mil pessoas
As anistias se justificam plenamente como atos humanitários e permitem aos reclusos se reinserir na sociedade
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Azerbaijão: as anistias se justificam plenamente como atos humanitários e permitem aos reclusos se reinserir na sociedade (Getty Images)
Publicado em 20 de maio de 2016, 12h02.
Baku - A Assembleia Nacional (parlamento) do Azerbaijão aprovou nesta sexta-feira uma lei de anistia que beneficiará cerca de 10 mil pessoas, das quais 3,5 mil recuperarão a liberdade.
O projeto de anistia foi apresentado pela deputada Mehriban Aliyeva, esposa do presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, como ocasião do Dia da República, celebrado em 28 de maio.
As anistias "se justificam plenamente como atos humanitários e permitem aos reclusos se reinserir na sociedade", declarou à imprensa o chefe do comitê parlamentar de Políticas Jurídicas, Ali Huseinli.
"Nenhuma pessoa que recuperou a liberdade na última anistia voltou a cometer atos delitivos, o que demonstra que a medida alcançou seu objetivo" , acrescentou o legislador.
Segundo Huseinli, a anistia beneficiará cerca de 1/3 da população reclusa do país.
A lei de anistia entrará em vigor em 15 de junho e será aplicada em um prazo de quatro meses.
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