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Assinado acordo para acabar com greve em Aeroporto Charles de Gaulle

Quatro dos cinco sindicatos que convocaram a greve decidiram aceitar uma oferta da empresa administrador

Aeroporto Charles de Gaulle: acordo se aproxima depois de 11 dias de paralisação (Pascal Le Segretain /Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2011 às 12h44.

São Paulo - Representantes sindicais e da empresa responsável assinaram nesta segunda-feira um acordo para pôr fim à greve no setor de segurança no aeroporto de Roissi-Charles de Gaulle, depois de 11 dias de paralisação.

Quatro dos cinco sindicatos que convocaram a greve decidiram aceitar uma oferta da empresa administradora, que propôs uma gratificação anual para romper com o estancamento em que as negociações se encontravam, disseram à AFP fontes que participaram do acordo.

"Assumimos nossa responsabilidade, assinamos este acordo após um pedido muito claro de muitos assalariados que desejavam colocar um ponto final no conflito", disse à AFP Erik Biro, secretário-geral de um do ssindicatos envolvidos no acordo.

Outro representante sindical, Thierry Fressart, disse à AFP que "as negociações estavam bloqueadas, a patronal abriu uma janela de negociações e, depois de consultas com nossa base, constatamos que a oferta recebida é melhor do que nada".

O poderoso sindicato CGT é o único que, até o momento, não assinou o acordo, alegando que precisava consultar seus afiliados.

A greve do setor de segurança começou no dia 16 de dezembro, mas teve pouco impacto na operação diária do aeroporto Charles de Gaulle, já que o governo convocou agentes de polícia para desempenhar estas funções, e com isso conseguiu fazer com que a situação se mantivesse em total normalidade.

São Paulo - Representantes sindicais e da empresa responsável assinaram nesta segunda-feira um acordo para pôr fim à greve no setor de segurança no aeroporto de Roissi-Charles de Gaulle, depois de 11 dias de paralisação.

Quatro dos cinco sindicatos que convocaram a greve decidiram aceitar uma oferta da empresa administradora, que propôs uma gratificação anual para romper com o estancamento em que as negociações se encontravam, disseram à AFP fontes que participaram do acordo.

"Assumimos nossa responsabilidade, assinamos este acordo após um pedido muito claro de muitos assalariados que desejavam colocar um ponto final no conflito", disse à AFP Erik Biro, secretário-geral de um do ssindicatos envolvidos no acordo.

Outro representante sindical, Thierry Fressart, disse à AFP que "as negociações estavam bloqueadas, a patronal abriu uma janela de negociações e, depois de consultas com nossa base, constatamos que a oferta recebida é melhor do que nada".

O poderoso sindicato CGT é o único que, até o momento, não assinou o acordo, alegando que precisava consultar seus afiliados.

A greve do setor de segurança começou no dia 16 de dezembro, mas teve pouco impacto na operação diária do aeroporto Charles de Gaulle, já que o governo convocou agentes de polícia para desempenhar estas funções, e com isso conseguiu fazer com que a situação se mantivesse em total normalidade.

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