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Veja como foram selecionadas as 10 ações indicadas no especial de investimentos

Exame ouviu 35 profissionais para o levantamento dos papéis de destaque na Bovespa nos próximos 12 meses

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h34.

Para selecionar as ações mais promissoras para os próximos 12 meses, EXAME realizou dois levantamentos. Com a ajuda da consultoria financeira Economática, identificou as empresas que apresentam um índice Preço-Lucro (P/L) menor que a média dos seus respectivos setores. Esse indicador mede em quanto tempo um investidor consegue reaver o dinheiro aplicado nas ações de uma empresa recebendo apenas os lucros distribuídos por elas – quanto menor o P/L, mais barata a ação.

Além disso, EXAME consultou 35 profissionais das principais corretoras, gestoras de recursos e consultorias de investimento do país para saber quais papéis estão entre suas principais recomendações para os próximos 12 meses. É importante ressaltar que o fato de esses especialistas não terem recomendado um papel não significa, necessariamente, que eles considerem esse papel um mau investimento – significa que o papel não está entre as principais indicações.

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Num primeiro momento, foram selecionadas as ações que receberam, no mínimo, seis indicações desses profissionais. Foi analisado o P/L de cada uma dessas empresas. Inicialmente, foram mantidas as companhias com P/Ls inferiores às médias de seus setores (ou seja, que estão mais baratas frente à média de suas principais concorrentes). As demais, porém, não foram descartadas: foram estudadas caso a caso, e só continuaram a fazer parte da lista aquelas que tinham P/Ls mais elevados por alguma razão específica. O resultado final dessa avaliação são as 12 ações listadas na reportagem.

Entre as indicadas, as empresas que têm P/Ls mais altos que a média de seus setores são o banco Itaú Unibanco e a siderúrgica Gerdau. No caso do Itaú Unibanco, os especialistas dizem que o P/L mais alto se justifica pelas sinergias que serão geradas com a integração entre as duas instituições, que se fundiram no fim de 2008. No caso da Gerdau, a explicação são ajustes contábeis que reduziram o lucro da empresa e, assim, elevaram seu P/L.

Veja abaixo a lista dos profissionais consultados

Foram ouvidos 35 executivos de corretoras, gestoras de recursos e consultorias de investimento:

Ágora
Ativa
Beta Advisors
Bradesco
Brascan
Credit Suisse
Fator
FinPlan
Franklin Templeton
Geração Futuro
Geral Corretora
Global Equity
Gradual
Itaú Corretora
Hera Investments
Humaitá
Link
Merrill Lynch
Morgan Stanley
Oren
Planner
Platina
Prosper
Quest
Safra
SLW
Socopa
Souza Barros
Spinelli
SulAmérica
Tov
Um Investimentos
Votorantim Corretora
XP
WinTrade

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