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Telefonia reduz participação na Bovespa

Da mesma forma que faltam ações de empresas do setor de consumo na bolsa de valores de São Paulo (Bovespa), sobram papéis de telefonia e energia elétrica. "Há um excesso de oferta de telecomunicações e eletricidade", diz Mario Quaresma Neto, superintendente de renda variável do BankBoston. "Por isso, o desempenho desses segmentos na bolsa não […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h34.

Da mesma forma que faltam ações de empresas do setor de consumo na bolsa de valores de São Paulo (Bovespa), sobram papéis de telefonia e energia elétrica. "Há um excesso de oferta de telecomunicações e eletricidade", diz Mario Quaresma Neto, superintendente de renda variável do BankBoston. "Por isso, o desempenho desses segmentos na bolsa não tem sido muito bom". As ações da Embratel, por exemplo, caíram 21% neste ano e as da CRT Celular, 9%.

Para brecar a desvalorização, algumas empresas de telecom já reduziram suas participações na bolsa. A Vivo, por exemplo, fez um leilão de recompra de ações no começo de outubro. Antes disso, os papéis da Tele Celular Sul e os da Tele Nordeste Celular já haviam deixado o pregão. "Esperam-se novos movimento nesse sentido", diz Quaresma Neto.

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O desempenho ruim das ações de telefonia contribui para puxar o Ibovespa para baixo. Isso porque essas empresas respondem por cerca de um quarto do índice. As companhias de energia elétrica, que representam outros 25% do Ibovespa, também não vêm apresentado bons resultados no pregão. Os papéis da Copel tiveram desvalorização de 16% no acumulado do ano e os da Eletropaulo, de 1%.

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