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Secovi cancela Salão Imobiliário por escassez de imóveis

O evento – em que as empresas expõem imóveis diretamente aos consumidores – deverá ser retomado em 2012, com edições a cada dois anos

Prédios e casas em São Paulo: neste ano, faltou imóvel para Secovi realizar feira (Imovelweb/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de setembro de 2011 às 16h22.

São Paulo - O Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) informou nesta terça-feira que, em razão da escassez da oferta de imóveis para atender à demanda dos consumidores, cancelou a edição 2011 do Salão Imobiliário São Paulo (SISP), que ocorre anualmente no Anhembi, na capital paulista.

Segundo o presidente do Secovi-SP, João Crestana, a falta de opções de imóveis para exposição está na dificuldade de as empresas acelerarem o ritmo das obras. "Enfrentamos uma carência de mão de obra, falta de materiais de construção e burocracia na aprovação de projetos", afirmou Crestana.

De acordo com o Secovi-SP, o evento – em que as empresas expõem imóveis diretamente aos consumidores – deverá ser retomado em 2012, mas com edições a cada dois anos.

Em 2010 o mercado imobiliário de São Paulo registrou crescimento na participação da classe média na compra de imóveis, o que resultou no escoamento dos estoques das incorporadoras e no aumento de preços das unidades habitacionais novas e usadas.

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São Paulo - O Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) informou nesta terça-feira que, em razão da escassez da oferta de imóveis para atender à demanda dos consumidores, cancelou a edição 2011 do Salão Imobiliário São Paulo (SISP), que ocorre anualmente no Anhembi, na capital paulista.

Segundo o presidente do Secovi-SP, João Crestana, a falta de opções de imóveis para exposição está na dificuldade de as empresas acelerarem o ritmo das obras. "Enfrentamos uma carência de mão de obra, falta de materiais de construção e burocracia na aprovação de projetos", afirmou Crestana.

De acordo com o Secovi-SP, o evento – em que as empresas expõem imóveis diretamente aos consumidores – deverá ser retomado em 2012, mas com edições a cada dois anos.

Em 2010 o mercado imobiliário de São Paulo registrou crescimento na participação da classe média na compra de imóveis, o que resultou no escoamento dos estoques das incorporadoras e no aumento de preços das unidades habitacionais novas e usadas.

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