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Para dormir em Nova York

A suíte mais luxuosa do Mandarin tem até piano de cauda e custa 12 600 dólares

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 14h50.

Nova York é a cidade que nunca dorme, já dizia Frank Sinatra. Ainda assim, há quem desembolse 12 600 dólares para esticar o corpo, por uma única noite, em um quarto de hotel em Manhattan. Está certo que não é um hotel qualquer nem um quarto qualquer. Trata-se da suíte presidencial do Mandarin Oriental, o hotel mais badalado de Nova York desde sua inauguração, no ano passado, na região de Columbus Circle, com vista para o Central Park, o rio Hudson e toda a paisagem nova-iorquina.

A mais luxuosa -- e cara -- das 251 suítes do hotel ocupa 205 metros quadrados do 53o andar de uma das torres do Time Warner Center. Lá, de uma de suas duas camas king-size ou da saleta de televisão, de um dos banheiros ou de qualquer lugar, tem-se uma vista panorâmica da cidade. O que deixa o hóspede em uma situação delicada: olhar para fora ou para dentro do quarto?

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Na parte interna há um imenso piano de cauda, uma tela de plasma de 62 polegadas, uma televisão de cristal líquido de 42 na sala (na qual é possível conectar seu notebook) e outra na banheira. Há também antiguidades, como um livro de caligrafia chinesa de 250 anos, e muitos detalhes. Os lençóis, por exemplo, são feitos de algodão de 280 fios. Óleos e sais para aromaterapia também estão disponíveis.

Para as outras 250 suítes do Mandarin os preços variam de 480 a 8 000 dólares. Todas foram equipadas com muito luxo e tecnologia, seguindo a tradição da rede, que tem sede em Hong Kong. "Em cada quarto investiram-se 27 000 dólares em tecnologia", diz Tiana Kartadinata, porta-voz do hotel. Por tecnologia entenda-se TVs de plasma, DVDs, acesso à internet de alta velocidade e sistema de som surround no qual é possível conectar aparelhos iPod. Caso algum deles falhe, há técnicos de plantão 24 horas por dia.

O lobby do Mandarin de Nova York também é pouco comum. Fica no 35o andar do prédio e proporciona, para hóspedes e curiosos, uma bela vista de Manhattan. O hotel abriga dois bares e um restaurante de cozinha japonesa e francesa, com decoração sóbria, mesclando aspectos das culturas oriental e ocidental, com enormes quimonos japoneses ao lado de quadros de artistas contemporâneos. Além disso, há um spa com uma série de massagens e terapias disponíveis, entre elas uma que reproduz, por meio de duchas, diferentes temperaturas, intensidades e odores de chuva. Por tudo isso, o Mandarin já se tornou uma das grandes atrações da maior metrópole do mundo.

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