A farra foi maior por aqui
Bônus pago aos executivos brasileiros da Merrill Lynch ficou entre os maiores do banco no mundo.
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h34.
O promotor nova-iorquino Andrew Cuomo, que investiga a distribuição de 4 bilhões de dólares em bônus pelo quebrado Merrill Lynch, pode se surpreender quando analisar a folha de pagamentos do banco americano no Brasil. O bônus pago aos executivos brasileiros ficou entre os maiores do banco no mundo. Houve gente ganhando cerca de 10 milhões de dólares. Em 2008, o Merrill Lynch contratou um time de executivos com estrelas como
Alexandre Bettamio (hoje presidente do banco), Hans Lin, do UBS Pactual, e Adriano Borges, do Credit Suisse. Para trazer a turma, o Merrill teve de oferecer um bônus fixo, nos mesmos (altos) padrões do atípico ano de 2007. O mercado virou e os bônus diminuíram no mundo inteiro, menos para quem tinha garantido o seu. Cuomo já avisou que quer pegar o dinheiro todo de volta.
O promotor nova-iorquino Andrew Cuomo, que investiga a distribuição de 4 bilhões de dólares em bônus pelo quebrado Merrill Lynch, pode se surpreender quando analisar a folha de pagamentos do banco americano no Brasil. O bônus pago aos executivos brasileiros ficou entre os maiores do banco no mundo. Houve gente ganhando cerca de 10 milhões de dólares. Em 2008, o Merrill Lynch contratou um time de executivos com estrelas como
Alexandre Bettamio (hoje presidente do banco), Hans Lin, do UBS Pactual, e Adriano Borges, do Credit Suisse. Para trazer a turma, o Merrill teve de oferecer um bônus fixo, nos mesmos (altos) padrões do atípico ano de 2007. O mercado virou e os bônus diminuíram no mundo inteiro, menos para quem tinha garantido o seu. Cuomo já avisou que quer pegar o dinheiro todo de volta.