Como a inflação mexe com a renda fixa
Com queda inesperada de meio ponto na Selic e sinalização de novos cortes pela frente, títulos públicos pós-fixados perdem atratividade
Da Redação
Publicado em 9 de setembro de 2011 às 09h30.
São Paulo - Com o argumento de que a deterioração no cenário econômico internacional ajudará a diminuir a inflação por aqui, o Copom decidiu cortar a taxa de juros em meio ponto. Para muitos especialistas do mercado, contudo, a queda não condiz com o trajetória de subida dos preços, já que a inflação não parece ter dado tréguas - em 12 meses, o aumento medido pelo IPCA já chega a 7,23%.
Diante do aparente descompasso, é hora de apostar em títulos públicos prefixados para garantir a Selic de hoje, já que o governo sinaliza novos cortes na taxa de juros, ou se proteger do dragão investindo em títulos atrelados à índices de preços?
No programa Seu Dinheiro, o educador financeiro Mauro Calil explica como as alterações na Selic mexem com o retorno entregue pelos papéis da dívida pública. Confira abaixo:
São Paulo - Com o argumento de que a deterioração no cenário econômico internacional ajudará a diminuir a inflação por aqui, o Copom decidiu cortar a taxa de juros em meio ponto. Para muitos especialistas do mercado, contudo, a queda não condiz com o trajetória de subida dos preços, já que a inflação não parece ter dado tréguas - em 12 meses, o aumento medido pelo IPCA já chega a 7,23%.
Diante do aparente descompasso, é hora de apostar em títulos públicos prefixados para garantir a Selic de hoje, já que o governo sinaliza novos cortes na taxa de juros, ou se proteger do dragão investindo em títulos atrelados à índices de preços?
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