A volta dos pequenos
Em plena agitação pré-eleitoral, a Bolsa de Valores de São Paulo emitiu pelo menos um bom sinal nos últimos dias: a participação dos investidores pessoas físicas no mercado de ações aumentou. Os números referentes a agosto mostram que as aplicações individuais corresponderam a 22% da movimentação na bolsa. Foi o terceiro mês seguido de alta […]
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h33.
Em plena agitação pré-eleitoral, a Bolsa de Valores de São Paulo emitiu pelo menos um bom sinal nos últimos dias: a participação dos investidores pessoas físicas no mercado de ações aumentou. Os números referentes a agosto mostram que as aplicações individuais corresponderam a 22% da movimentação na bolsa. Foi o terceiro mês seguido de alta no índice.
Isoladamente, esse aumento poderia confirmar a má notícia
de que os outros investidores estão diminuindo sua participação. Outra estatística confirma, porém, a visão positiva: a movimentação pela internet (sistema home broker) também cresceu. Em agosto, os internautas negociaram 420 milhões de reais em ações, o que correspondeu a 1,75% da movimentação mensal do pregão.
Os dados deixam otimista o presidente da bolsa, Raymundo Magliano Filho. "Uma bolsa só é forte com a participação do pequeno investidor", diz.
Em plena agitação pré-eleitoral, a Bolsa de Valores de São Paulo emitiu pelo menos um bom sinal nos últimos dias: a participação dos investidores pessoas físicas no mercado de ações aumentou. Os números referentes a agosto mostram que as aplicações individuais corresponderam a 22% da movimentação na bolsa. Foi o terceiro mês seguido de alta no índice.
Isoladamente, esse aumento poderia confirmar a má notícia
de que os outros investidores estão diminuindo sua participação. Outra estatística confirma, porém, a visão positiva: a movimentação pela internet (sistema home broker) também cresceu. Em agosto, os internautas negociaram 420 milhões de reais em ações, o que correspondeu a 1,75% da movimentação mensal do pregão.
Os dados deixam otimista o presidente da bolsa, Raymundo Magliano Filho. "Uma bolsa só é forte com a participação do pequeno investidor", diz.