Wall Street e Ibovespa reduzem ganhos após decisão do Fed
Autoridade monetária não sinalizou ação para evitar o desaquecimento da economia dos Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 9 de agosto de 2011 às 16h42.
São Paulo – Os principais índices de ações nos Estados Unidos e no Brasil reduziram os ganhos observados no decorrer desta terça-feira (9), com os investidores frustrados após o Federal Reserve (Fed, banco central americano) não sinalizar medidas de estímulos que possam evitar o desaquecimento da maior economia do mundo.
A autoridade monetária americana apenas manteve a taxa de juros básica do país na faixa entre zero e 0,25%, afirmando que os juros serão mantidos "excepcionalmente baixos" até 2013.
O Fed ainda declarou que as perspectivas para os próximos trimestres são de lenta recuperação.
Os temores sobre o desaquecimento da economia global se agravaram após a decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor’s de rebaixar o rating de dívida pública dos Estados Unidos de AAA para AA+ na última sexta-feira (9). A notícia teve grande repercussão e provocou pânico ontem (8) nas principais bolsas mundiais, fazendo com que diversos índices registrassem os piores níveis já vistos desde o auge da crise financeira de 2008.
Com a transformação da crise das dívidas na Europa e nos Estados Unidos em preocupação sobre a fraqueza da economia global, os agentes aguardavam hoje por uma sinalização do Fed sobre a adoção de novos estímulos para restaurar a atividade econômica americana, o que não ocorreu.
No fim da tarde, o índice Dow Jones, que subia 0,75% antes do anúncio do Fed, chegou a cair 1,75%, enquanto o Nasdaq avançava 0,9% e o S&P-500 registrava ligeira alta de 0,4%. Mais cedo, o Dow Jones atingiu ganhos superiores a 2%.
Na cena interna, o Ibovespa, principal índice de ações brasileiro, que operava com ganho de 2,34%, aos 49.805,00 pontos antes do anúncio do Fed, chegou a recuar até 0,25%, para 48.792,23 pontos às 15h45 (horário de Brasília).
São Paulo – Os principais índices de ações nos Estados Unidos e no Brasil reduziram os ganhos observados no decorrer desta terça-feira (9), com os investidores frustrados após o Federal Reserve (Fed, banco central americano) não sinalizar medidas de estímulos que possam evitar o desaquecimento da maior economia do mundo.
A autoridade monetária americana apenas manteve a taxa de juros básica do país na faixa entre zero e 0,25%, afirmando que os juros serão mantidos "excepcionalmente baixos" até 2013.
O Fed ainda declarou que as perspectivas para os próximos trimestres são de lenta recuperação.
Os temores sobre o desaquecimento da economia global se agravaram após a decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor’s de rebaixar o rating de dívida pública dos Estados Unidos de AAA para AA+ na última sexta-feira (9). A notícia teve grande repercussão e provocou pânico ontem (8) nas principais bolsas mundiais, fazendo com que diversos índices registrassem os piores níveis já vistos desde o auge da crise financeira de 2008.
Com a transformação da crise das dívidas na Europa e nos Estados Unidos em preocupação sobre a fraqueza da economia global, os agentes aguardavam hoje por uma sinalização do Fed sobre a adoção de novos estímulos para restaurar a atividade econômica americana, o que não ocorreu.
No fim da tarde, o índice Dow Jones, que subia 0,75% antes do anúncio do Fed, chegou a cair 1,75%, enquanto o Nasdaq avançava 0,9% e o S&P-500 registrava ligeira alta de 0,4%. Mais cedo, o Dow Jones atingiu ganhos superiores a 2%.
Na cena interna, o Ibovespa, principal índice de ações brasileiro, que operava com ganho de 2,34%, aos 49.805,00 pontos antes do anúncio do Fed, chegou a recuar até 0,25%, para 48.792,23 pontos às 15h45 (horário de Brasília).