Taxas de juros terminam em alta com avanço do dólar e ajuste
As taxas operaram atreladas ao câmbio e a um ajuste à devolução de prêmios vista nos últimos dias, sem uma agenda de indicadores forte para guiar o mercado
Da Redação
Publicado em 12 de janeiro de 2015 às 16h20.
São Paulo - O avanço do dólar serviu de argumento para uma correção dos juros futuros, que vinham de várias sessões seguidas de queda.
As taxas operaram atreladas ao câmbio e a um ajuste à devolução de prêmios vista nos últimos dias, sem uma agenda de indicadores forte para guiar o mercado.
Segundo operadores, também pesou para a recomposição das taxas a elevação da mediana das estimativas para o IPCA de 2015 trazida pela Focus.
A expectativa subiu de 6,56% para 6,60%. Ainda, os investidores estariam incomodados com a possibilidade de o IPCA de janeiro superar a marca de 1%. Na pesquisa, a estimativa para o IPCA deste mês subiu de 0,97% para 1,05%.
Nesta segunda-feira, 12, ao final da sessão regular da BM&FBovespa, nas taxas curtas, o DI abril de 2015 estava em 12,230%, de 12,190% no ajuste anterior, com 63.015 contratos; o DI para janeiro de 2016 (73.410 contratos) projetava 12,75%, ante 12,69% no ajuste da Sexta-feira.
Nos longos, o DI para janeiro de 2017, com 190.430 contratos, tinha taxa de 12,58%, de 12,48% no ajuste anterior.
O DI janeiro de 2021 indicava taxa de 12,17%, ante 12,05%, com 54.995 contratos. O dólar à vista no balcão, por sua vez, encerrou cotado em R$ 2,668 (+1,10%).
Pela manhã, a Fundação Getulio Vargas (FGV) informou que o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) da primeira prévia de janeiro subiu 0,29% ante avanço de 0,63% na primeira prévia do mesmo índice em dezembro.
A taxa ficou dentro do intervalo das estimativas coletadas pelo AE Projeções, que esperavam taxa entre 0,09% e 0,68%, com mediana em 0,27%.
São Paulo - O avanço do dólar serviu de argumento para uma correção dos juros futuros, que vinham de várias sessões seguidas de queda.
As taxas operaram atreladas ao câmbio e a um ajuste à devolução de prêmios vista nos últimos dias, sem uma agenda de indicadores forte para guiar o mercado.
Segundo operadores, também pesou para a recomposição das taxas a elevação da mediana das estimativas para o IPCA de 2015 trazida pela Focus.
A expectativa subiu de 6,56% para 6,60%. Ainda, os investidores estariam incomodados com a possibilidade de o IPCA de janeiro superar a marca de 1%. Na pesquisa, a estimativa para o IPCA deste mês subiu de 0,97% para 1,05%.
Nesta segunda-feira, 12, ao final da sessão regular da BM&FBovespa, nas taxas curtas, o DI abril de 2015 estava em 12,230%, de 12,190% no ajuste anterior, com 63.015 contratos; o DI para janeiro de 2016 (73.410 contratos) projetava 12,75%, ante 12,69% no ajuste da Sexta-feira.
Nos longos, o DI para janeiro de 2017, com 190.430 contratos, tinha taxa de 12,58%, de 12,48% no ajuste anterior.
O DI janeiro de 2021 indicava taxa de 12,17%, ante 12,05%, com 54.995 contratos. O dólar à vista no balcão, por sua vez, encerrou cotado em R$ 2,668 (+1,10%).
Pela manhã, a Fundação Getulio Vargas (FGV) informou que o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) da primeira prévia de janeiro subiu 0,29% ante avanço de 0,63% na primeira prévia do mesmo índice em dezembro.
A taxa ficou dentro do intervalo das estimativas coletadas pelo AE Projeções, que esperavam taxa entre 0,09% e 0,68%, com mediana em 0,27%.