Santander quer adiar prazo para free float de 25% na Bovespa
Banco negocia com a bolsa para ampliar o prazo para outubro de 2014
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2011 às 14h58.
São Paulo - O Banco Santander SA , o maior da Espanha, negocia com a BM&FBovespa SA estender em dois anos o prazo para aumentar o free float das ações da unidade brasileira negociadas em São Paulo.
O Santander quer que o limite, que depende de um acordo com a BM&FBovespa, para elevar o free float para 25 por cento seja outubro de 2014, de acordo com um comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários hoje. O banco também disse que a venda das ações depende de “quando as condições de mercado estiverem apropriadas”.
O banco registrou no dia 16 de novembro junto à Securities and Exchange Commission dos Estados Unidos, que equivale à Comissão de Valores Mobiliários brasileira, a venda de 310,8 milhões de American depositary receipts da unidade brasileira. A venda de uma participação de 5 por cento na divisão para a Qatar Holding LLC está incluída na transação. O resto, ou cerca de 3 por cento do capital do Santander Brasil, é para cumprir com o compromisso de free float.
As empresas listadas no Novo Mercado da Bovespa precisam ter um mínimo de 25 por cento das ações negociadas publicamente. A BM&FBovespa disse que o prazo pode ser prorogado por mais 2 anos, “condicionando a apresentação por parte do banco de um plano detalhado para a obtenção do percentual mínimo de ações”, segundo um comunicado enviado por e-mail.
O Santander Brasil caiu 8,8 por cento na Bovespa desde que registrou a venda, comparado a uma baixa de 7,5 por cento para o Itaú Unibanco Holding SA, o maior banco brasileiro em valor de mercado. O Santander subia 0,9 por cento, cotado a R$ 12,97, em São Paulo, às 15:24.
São Paulo - O Banco Santander SA , o maior da Espanha, negocia com a BM&FBovespa SA estender em dois anos o prazo para aumentar o free float das ações da unidade brasileira negociadas em São Paulo.
O Santander quer que o limite, que depende de um acordo com a BM&FBovespa, para elevar o free float para 25 por cento seja outubro de 2014, de acordo com um comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários hoje. O banco também disse que a venda das ações depende de “quando as condições de mercado estiverem apropriadas”.
O banco registrou no dia 16 de novembro junto à Securities and Exchange Commission dos Estados Unidos, que equivale à Comissão de Valores Mobiliários brasileira, a venda de 310,8 milhões de American depositary receipts da unidade brasileira. A venda de uma participação de 5 por cento na divisão para a Qatar Holding LLC está incluída na transação. O resto, ou cerca de 3 por cento do capital do Santander Brasil, é para cumprir com o compromisso de free float.
As empresas listadas no Novo Mercado da Bovespa precisam ter um mínimo de 25 por cento das ações negociadas publicamente. A BM&FBovespa disse que o prazo pode ser prorogado por mais 2 anos, “condicionando a apresentação por parte do banco de um plano detalhado para a obtenção do percentual mínimo de ações”, segundo um comunicado enviado por e-mail.
O Santander Brasil caiu 8,8 por cento na Bovespa desde que registrou a venda, comparado a uma baixa de 7,5 por cento para o Itaú Unibanco Holding SA, o maior banco brasileiro em valor de mercado. O Santander subia 0,9 por cento, cotado a R$ 12,97, em São Paulo, às 15:24.