Petróleo recua a US$ 101,86 o barril em NY

Nova York - O petróleo registra perdas na manhã de hoje, pressionado pela decisão do CME Group de elevar as margens exigidas sobre os contratos futuros da commodity nos Estados Unidos. A gasolina, porém, continua subindo, enquanto os investidores temem que as inundações no Rio Mississippi e em outros rios da região possam forçar as refinarias locais a interromper a produção de combustíveis.

O CME elevou as margens de manutenção sobre o petróleo bruto para US$ 6.500 por contrato, ante US$ 5.000 por contrato, tornando mais caro para especuladores e outros participantes do mercado manter suas posições. Às 11h05 (horário de Brasília), o contrato futuro de petróleo do tipo WTI com vencimento em junho caía 0,67% na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês), para US$ 101,86 o barril. Já o contrato futuro de petróleo tipo Brent com vencimento em junho recuava 0,19% na ICE de Londres, para US$ 115,68 o barril.

Os estoques de gasolina vêm diminuindo há 11 semanas e analistas esperam que o relatório semanal do Departamento de Energia dos EUA, que será divulgado amanhã, mostre mais recuos. Isso poderá ajudar a elevar o preço médio da gasolina no varejo para mais de US$ 4 por galão, pressionando o orçamento dos consumidores e das empresas e dificultando a recuperação econômica dos EUA. Hoje, às 17h30 (horário de Brasília), o Instituto Americano do Petróleo (API, na sigla em inglês) divulga seus números sobre os estoques.

A gasolina tem sido um guia importante para os preços do petróleo nas últimas semanas, enquanto os investidores tentam medir se os preços altos nos postos de gasolina vão limitar a demanda ppor petróleo. Por volta das 10h45 (horário de Brasília), o contrato futuro da gasolina reformulada blendstock (ou RBOB) com vencimento em junho subia 0,8%, para US$ 3,3029 por galão.

Os contratos futuros de petróleo estão tentando alcançar a estabilidade hoje depois da forte queda vista na semana passada e da forte recuperação de ontem. Mas analistas dizem que mais oscilações podem vir, até que os investidores sintam mais confiança de que o mercado está sobre bases firmes. As informações são da Dow Jones.

Nova York - O petróleo registra perdas na manhã de hoje, pressionado pela decisão do CME Group de elevar as margens exigidas sobre os contratos futuros da commodity nos Estados Unidos. A gasolina, porém, continua subindo, enquanto os investidores temem que as inundações no Rio Mississippi e em outros rios da região possam forçar as refinarias locais a interromper a produção de combustíveis.

O CME elevou as margens de manutenção sobre o petróleo bruto para US$ 6.500 por contrato, ante US$ 5.000 por contrato, tornando mais caro para especuladores e outros participantes do mercado manter suas posições. Às 11h05 (horário de Brasília), o contrato futuro de petróleo do tipo WTI com vencimento em junho caía 0,67% na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês), para US$ 101,86 o barril. Já o contrato futuro de petróleo tipo Brent com vencimento em junho recuava 0,19% na ICE de Londres, para US$ 115,68 o barril.

Os estoques de gasolina vêm diminuindo há 11 semanas e analistas esperam que o relatório semanal do Departamento de Energia dos EUA, que será divulgado amanhã, mostre mais recuos. Isso poderá ajudar a elevar o preço médio da gasolina no varejo para mais de US$ 4 por galão, pressionando o orçamento dos consumidores e das empresas e dificultando a recuperação econômica dos EUA. Hoje, às 17h30 (horário de Brasília), o Instituto Americano do Petróleo (API, na sigla em inglês) divulga seus números sobre os estoques.

A gasolina tem sido um guia importante para os preços do petróleo nas últimas semanas, enquanto os investidores tentam medir se os preços altos nos postos de gasolina vão limitar a demanda ppor petróleo. Por volta das 10h45 (horário de Brasília), o contrato futuro da gasolina reformulada blendstock (ou RBOB) com vencimento em junho subia 0,8%, para US$ 3,3029 por galão.

Os contratos futuros de petróleo estão tentando alcançar a estabilidade hoje depois da forte queda vista na semana passada e da forte recuperação de ontem. Mas analistas dizem que mais oscilações podem vir, até que os investidores sintam mais confiança de que o mercado está sobre bases firmes. As informações são da Dow Jones.