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Petróleo opera em baixa, repercutindo dados da China

Indicadores fracos de atividade manufatureira da China e Europa vêm pressionando a commodity

Barris de petróleo: às 9h04 (de Brasília), o petróleo para abril negociado na Nymex caía 0,31%, a US$ 102,43 por barril (Joe Mabel/Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2014 às 11h02.

São Paulo - Os contratos futuros de petróleo operam em baixa nesta sexta-feira, repercutindo dados econômicos recentes da China e dos Estados Unidos. Indicadores fracos de atividade manufatureira da China e Europa vêm pressionando a commodity desde meados da semana, em meio à interpretação de que a demanda por petróleo poderá desacelerar.

Os estoques de petróleo bruto dos EUA, por sua vez, voltaram a subir na semana passada, enquanto o recuo dos estoques de destilados foi menor do que se esperava. Segundo a JBC Energy, os dados mostram que a oferta continua abundante, o que tende a pressionar os futuros.

"Junto com os números fracos da China de quarta-feira, (os estoques) tiraram parte do entusiasmo que gerou o recente rali (do petróleo)", comentou a JBC em nota a clientes. Já o Commerzbank fez uma avaliação distinta dos dados de estoques.

"Os estoques de petróleo bruto em Cushing (ponto de entrega física dos contratos negociados na Nymex) caíram 1,7 milhão de barris, ou seja, recuaram bem abaixo da média de cinco anos", disseram analistas do banco alemão, que viram nisso um fator de alta para o petróleo. Enquanto isso, as dificuldades da Líbia de retomar suas exportações de petróleo também favorecem o brent.

Às 9h04 (de Brasília), o petróleo para abril negociado na Nymex caía 0,31%, a US$ 102,43 por barril, enquanto o brent para o mesmo mês recuava 0,25%, a US$ 110,02 por barril, na plataforma eletrônica ICE. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Os estoques de petróleo bruto dos EUA, por sua vez, voltaram a subir na semana passada, enquanto o recuo dos estoques de destilados foi menor do que se esperava. Segundo a JBC Energy, os dados mostram que a oferta continua abundante, o que tende a pressionar os futuros.

"Junto com os números fracos da China de quarta-feira, (os estoques) tiraram parte do entusiasmo que gerou o recente rali (do petróleo)", comentou a JBC em nota a clientes. Já o Commerzbank fez uma avaliação distinta dos dados de estoques.

"Os estoques de petróleo bruto em Cushing (ponto de entrega física dos contratos negociados na Nymex) caíram 1,7 milhão de barris, ou seja, recuaram bem abaixo da média de cinco anos", disseram analistas do banco alemão, que viram nisso um fator de alta para o petróleo. Enquanto isso, as dificuldades da Líbia de retomar suas exportações de petróleo também favorecem o brent.

Às 9h04 (de Brasília), o petróleo para abril negociado na Nymex caía 0,31%, a US$ 102,43 por barril, enquanto o brent para o mesmo mês recuava 0,25%, a US$ 110,02 por barril, na plataforma eletrônica ICE. Fonte: Dow Jones Newswires.

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