Petróleo nos EUA tem maior alta mensal desde maio de 2009
Nova York - Os futuros do petróleo nos Estados Unidos fecharam praticamente estáveis nesta segunda-feira, mas a commodity encerrou o mês com o maior ganho desde maio de 2009. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato dezembro do petróleo recuou 13 centavos, ou 0,14 por cento, fechando a 93,13 dólares o barril, após […]
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2011 às 16h19.
Nova York - Os futuros do petróleo nos Estados Unidos fecharam praticamente estáveis nesta segunda-feira, mas a commodity encerrou o mês com o maior ganho desde maio de 2009.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato dezembro do petróleo recuou 13 centavos, ou 0,14 por cento, fechando a 93,13 dólares o barril, após ter sido negociado entre 91,36 dólares e 93,80 dólares o barril.
No dia, o contrato foi pressionado pelo dólar mais forte, após a intervenção do Japão no ien.
No mês, o contrato de primeiro vencimento ganhou 13,99 dólares, ou 17,7 por cento, registrando maior ganho mensal desde maio de 2009, quando os preços subiram 15,19 dólares, ou 29,7 por cento.
Nova York - Os futuros do petróleo nos Estados Unidos fecharam praticamente estáveis nesta segunda-feira, mas a commodity encerrou o mês com o maior ganho desde maio de 2009.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato dezembro do petróleo recuou 13 centavos, ou 0,14 por cento, fechando a 93,13 dólares o barril, após ter sido negociado entre 91,36 dólares e 93,80 dólares o barril.
No dia, o contrato foi pressionado pelo dólar mais forte, após a intervenção do Japão no ien.
No mês, o contrato de primeiro vencimento ganhou 13,99 dólares, ou 17,7 por cento, registrando maior ganho mensal desde maio de 2009, quando os preços subiram 15,19 dólares, ou 29,7 por cento.
Mais lidas
Azul firma acordos de R$ 3 bi com arrendadores de aeronaves e fabricantes de equipamentosPetrobras bate recordes de produção em refinarias no terceiro trimestre de 2024‘Woodstock da eletrificação’: Por que o Investor Day da WEG (WEGE3) animou os investidoresGerdau avança no corte de custos e BTG afirma que ‘cada centavo conta’