Exame Logo

Petróleo fecha em queda e recua 2,9% na semana

Contrato de petróleo mais negociado, com entrega para setembro, teve queda de US$ 0,79 (0,75%), fechando a US$ 104,70 o barril

Plataforma de petróleo: na semana, a desvalorização foi de 2,9% - a primeira perda em cinco semanas (Rich Press/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2013 às 17h28.

Nova York - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam no menor nível desta sexta-feira, 26, em mais de duas semanas, com preocupações com uma potencial desaceleração da China pesando sobre os preços.

O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para setembro, teve queda de US$ 0,79 (0,75%), fechando a US$ 104,70 o barril, o menor nível desde 11 de julho. Na semana, a desvalorização foi de 2,9% - a primeira perda em cinco semanas. Na plataforma eletrônica ICE, o barril do petróleo do tipo Brent perdeu US$ 0,48 (0,45%), a US$ 107,17.

Nesta sexta-feira o governo da China ordenou que a indústria pesada elimine o excesso de capacidade no setor, destacando os receios sobre a desaceleração da economia e a fraqueza da atividade manufatureira.

"Mesmo o petróleo tem um ponto de resistência - a US$ 108 por barril", disse Jonathan Citrin, do CitrinGroup. "Podemos ter tocado a máxima emocional nos últimos dias." Fonte: Dow Jones Newswires.

Veja também

Nova York - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam no menor nível desta sexta-feira, 26, em mais de duas semanas, com preocupações com uma potencial desaceleração da China pesando sobre os preços.

O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para setembro, teve queda de US$ 0,79 (0,75%), fechando a US$ 104,70 o barril, o menor nível desde 11 de julho. Na semana, a desvalorização foi de 2,9% - a primeira perda em cinco semanas. Na plataforma eletrônica ICE, o barril do petróleo do tipo Brent perdeu US$ 0,48 (0,45%), a US$ 107,17.

Nesta sexta-feira o governo da China ordenou que a indústria pesada elimine o excesso de capacidade no setor, destacando os receios sobre a desaceleração da economia e a fraqueza da atividade manufatureira.

"Mesmo o petróleo tem um ponto de resistência - a US$ 108 por barril", disse Jonathan Citrin, do CitrinGroup. "Podemos ter tocado a máxima emocional nos últimos dias." Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:CommoditiesEnergiaPetróleo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame