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Perda da Bovespa com decisão sobre crise do real é remota, diz Deutsche Bank

Analistas continuam a recomendar a compra das ações da BM&FBovespa

Os papéis da bolsa chegaram a cair 3,75%, a 11,55 reais (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2012 às 17h29.

São Paulo – A BM&FBovespa ( BVMF3 ) dificilmente precisará pagar o valor proposto em uma decisão judicial sobre a crise da maxi-desvalorização do real ocorrida em 1999, aponta o Deutsche Bank em um relatório enviado para clientes nesta quarta-feira.

“Apesar de reconhecermos o potencial enorme tamanho do passivo, a perda provável parece pequena. Mantemos a nossa tese e a recomendação de compra para a ação”, afirmam os analistas Mario Pierry, Marcelo Cintra e Tito Labarta. O preço-alvo é de 16 reais por ação.

Os papéis da bolsa chegaram a cair 3,75%, a 11,55 reais, após ter sido condenada em primeira instância por improbidade administrativa e causar dano ao erário público. O valor total da condenação é de 8,423 bilhões de reais, mas a instituição poderia deduzir desse montante 5,431 bilhões de reais referente a uma compensação com os lucros obtidos com as operações realizadas pelo Banco Central.

“A Bolsa reitera que, com base na opinião de seus advogados, continuará a não provisionar em suas demonstrações financeiras qualquer montante relacionado às referidas ações judiciais, tendo em vista o risco remoto de perda, e que recorrerá destas decisões”, disse em um comunicado Eduardo Guardia, diretor executivo financeiro, corporativo e de relações com investidores, da BM&FBovespa.

Apostas dos bancos Marka e FonteCindam no mercado futuro de dólar, apostando na estabilidade do real, enquanto os demais se preparavam para alta, tornou ambos insolventes. A Diretoria do BC realizou operações no mercado para limitar o prejuízo dos contratos para evitar uma perda de confiança.

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São Paulo – A BM&FBovespa ( BVMF3 ) dificilmente precisará pagar o valor proposto em uma decisão judicial sobre a crise da maxi-desvalorização do real ocorrida em 1999, aponta o Deutsche Bank em um relatório enviado para clientes nesta quarta-feira.

“Apesar de reconhecermos o potencial enorme tamanho do passivo, a perda provável parece pequena. Mantemos a nossa tese e a recomendação de compra para a ação”, afirmam os analistas Mario Pierry, Marcelo Cintra e Tito Labarta. O preço-alvo é de 16 reais por ação.

Os papéis da bolsa chegaram a cair 3,75%, a 11,55 reais, após ter sido condenada em primeira instância por improbidade administrativa e causar dano ao erário público. O valor total da condenação é de 8,423 bilhões de reais, mas a instituição poderia deduzir desse montante 5,431 bilhões de reais referente a uma compensação com os lucros obtidos com as operações realizadas pelo Banco Central.

“A Bolsa reitera que, com base na opinião de seus advogados, continuará a não provisionar em suas demonstrações financeiras qualquer montante relacionado às referidas ações judiciais, tendo em vista o risco remoto de perda, e que recorrerá destas decisões”, disse em um comunicado Eduardo Guardia, diretor executivo financeiro, corporativo e de relações com investidores, da BM&FBovespa.

Apostas dos bancos Marka e FonteCindam no mercado futuro de dólar, apostando na estabilidade do real, enquanto os demais se preparavam para alta, tornou ambos insolventes. A Diretoria do BC realizou operações no mercado para limitar o prejuízo dos contratos para evitar uma perda de confiança.

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