Parceria com Shenzhen trará novidades para PMEs na bolsa, afirma Edemir Pinto
Bolsa chinesa é especializada em trazer pequenas e médias empresas para o mercado de ações
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2011 às 16h04.
Campos do Jordão – A parceria com a bolsa de Shenzhen ajudará a Bovespa a atrair mais pequenas e médias empresas (PMEs) para o mercado de ações, disse o presidente da bolsa brasileira, Edemir Pinto, nesta sexta-feira. As duas empresas assinaram hoje um memorando de entendimentos durante o 5º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais realizado em Campos do Jordão, São Paulo.
“Criamos um sistema especial, o ChiNext, para educar e proporcionar treinamento para as pequenas e médias empresas”, explicou Song Liping, CEO da bolsa de Shenzhen. O sucesso do foco maior para as PMEs fez com que a 2ª maior bolsa do país asiático atraísse 290 empresas no ano passado, um número superior ao da sua maior competidora (30 listagens), a bolsa de Xangai.
Em 2011, cerca de 100 já realizaram a sua venda inicial de ações em Shenzhen, situada no sul da China. “Nosso objetivo é um intercâmbio com o mercado chinês, que teve um crescimento espetacular, principalmente para as pequenas e médias empresas”, ressaltou o executivo da bolsa brasileira.
“Muito em breve teremos novidades no Bovespa Mais. É um segmento que ainda nos dará muita alegria”, destacou. O segmento especial da Bovespa às PMEs ainda não decolou e só atraiu até agora a Nutriplant. Ele lembra que o Brasil possui pelo menos 15 mil empresas com um faturamento entre 100 e 400 milhões de reais por ano.
O memorando de entendimentos assinado hoje também visa os estudos para a troca de informações para possibilitar a participação dos emissores dos dois países nas duas bolsas, além do “cross-listing” de produtos. Ambos executivos da Bovespa e de Shenzhen admitem também que os resultados concretos da parceria devem levar algum tempo por conta das diferenças regulatórios dos dois países.
Campos do Jordão – A parceria com a bolsa de Shenzhen ajudará a Bovespa a atrair mais pequenas e médias empresas (PMEs) para o mercado de ações, disse o presidente da bolsa brasileira, Edemir Pinto, nesta sexta-feira. As duas empresas assinaram hoje um memorando de entendimentos durante o 5º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais realizado em Campos do Jordão, São Paulo.
“Criamos um sistema especial, o ChiNext, para educar e proporcionar treinamento para as pequenas e médias empresas”, explicou Song Liping, CEO da bolsa de Shenzhen. O sucesso do foco maior para as PMEs fez com que a 2ª maior bolsa do país asiático atraísse 290 empresas no ano passado, um número superior ao da sua maior competidora (30 listagens), a bolsa de Xangai.
Em 2011, cerca de 100 já realizaram a sua venda inicial de ações em Shenzhen, situada no sul da China. “Nosso objetivo é um intercâmbio com o mercado chinês, que teve um crescimento espetacular, principalmente para as pequenas e médias empresas”, ressaltou o executivo da bolsa brasileira.
“Muito em breve teremos novidades no Bovespa Mais. É um segmento que ainda nos dará muita alegria”, destacou. O segmento especial da Bovespa às PMEs ainda não decolou e só atraiu até agora a Nutriplant. Ele lembra que o Brasil possui pelo menos 15 mil empresas com um faturamento entre 100 e 400 milhões de reais por ano.
O memorando de entendimentos assinado hoje também visa os estudos para a troca de informações para possibilitar a participação dos emissores dos dois países nas duas bolsas, além do “cross-listing” de produtos. Ambos executivos da Bovespa e de Shenzhen admitem também que os resultados concretos da parceria devem levar algum tempo por conta das diferenças regulatórios dos dois países.