Nova York opera em alta, mas investidor segue cauteloso

Nova York - As bolsas de valores dos Estados Unidos operavam em alta nesta terça-feira, um dia depois de o S&P 500 ter atingido o menor nível em mais de dois meses, mas analistas disseram que a tendência negativa deve continuar.

"Nós vendemos demais e temos essa recuperação, mas eu acho que nada mais é que uma recuperação numa tendência de baixa", disse Peter Boockvar, estrategista de ações da Miller Tabak & Co, em Nova York.

Às 11h46 (horário de Brasília), o índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, subia 0,64 por cento, para 12.167 pontos. O índice Standard & Poor's 500 também avançava 0,64 por cento, a 1.294 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq ganhava 0,54 por cento, para 2.717 pontos.

O S&P sofreu uma série de perdas, caindo mais de 5 por cento desde a máxima alcançada no começo de maio. Na segunda-feira, o índice fechou no menor nível desde 18 de março, e alguns investidores esperam mais volatilidade e uma possível inclinação negativa antes da estabilização. Os declínios deixaram o S&P 500 com alta de apenas 2,6 por cento no acumulado do ano.

O dólar caía 0,5 por cento ante uma cesta de moedas, ajudando a elevar os preços de commodities. Uma autoridade da China disse que a divisa dos EUA continuará se enfraquecendo.

Isso ajudou as ações ligadas a recursos naturais. A Freeport McMoRan Copper subia 1 por cento, enquanto a Alcoa ganhava 0,9 por cento. O setor de matérias-primas do S&P tinha alta de 0,4 por cento.

O setor bancário, vendido com força nas últimas semanas, também se valorizava. Os papéis do Bank of America avançavam 1 por cento, enquanto os do Citigroup subiam 1,2 por cento. O índice dos bancos subia 1,1 por cento.

Também ajudando a recuperação, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, disse que uma reestruturação da dívida pública da Grécia é inapropriada enquanto o governo der continuidade às reformas.

O chairman do Federal Reserve, Ben Bernanke, fala às 16h45 sobre as perspectivas econômicas dos EUA durante uma conferência bancária em Atlanta.

Nova York - As bolsas de valores dos Estados Unidos operavam em alta nesta terça-feira, um dia depois de o S&P 500 ter atingido o menor nível em mais de dois meses, mas analistas disseram que a tendência negativa deve continuar.

"Nós vendemos demais e temos essa recuperação, mas eu acho que nada mais é que uma recuperação numa tendência de baixa", disse Peter Boockvar, estrategista de ações da Miller Tabak & Co, em Nova York.

Às 11h46 (horário de Brasília), o índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, subia 0,64 por cento, para 12.167 pontos. O índice Standard & Poor's 500 também avançava 0,64 por cento, a 1.294 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq ganhava 0,54 por cento, para 2.717 pontos.

O S&P sofreu uma série de perdas, caindo mais de 5 por cento desde a máxima alcançada no começo de maio. Na segunda-feira, o índice fechou no menor nível desde 18 de março, e alguns investidores esperam mais volatilidade e uma possível inclinação negativa antes da estabilização. Os declínios deixaram o S&P 500 com alta de apenas 2,6 por cento no acumulado do ano.

O dólar caía 0,5 por cento ante uma cesta de moedas, ajudando a elevar os preços de commodities. Uma autoridade da China disse que a divisa dos EUA continuará se enfraquecendo.

Isso ajudou as ações ligadas a recursos naturais. A Freeport McMoRan Copper subia 1 por cento, enquanto a Alcoa ganhava 0,9 por cento. O setor de matérias-primas do S&P tinha alta de 0,4 por cento.

O setor bancário, vendido com força nas últimas semanas, também se valorizava. Os papéis do Bank of America avançavam 1 por cento, enquanto os do Citigroup subiam 1,2 por cento. O índice dos bancos subia 1,1 por cento.

Também ajudando a recuperação, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, disse que uma reestruturação da dívida pública da Grécia é inapropriada enquanto o governo der continuidade às reformas.

O chairman do Federal Reserve, Ben Bernanke, fala às 16h45 sobre as perspectivas econômicas dos EUA durante uma conferência bancária em Atlanta.