Exame Logo

Mercado europeus recua, pressionado por bancos franceses

Londres - As bolsas de valores da Europa operavam em baixa nesta quarta-feira, após a falta de acordo entre os ministros da zona do euro sobre como partilhar os custos de um novo resgate para a Grécia, com os bancos franceses colocados sob revisão para rebaixamento pela Moody's. As ações do BNP Paribas , do […]

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de junho de 2011 às 08h17.

Londres - As bolsas de valores da Europa operavam em baixa nesta quarta-feira, após a falta de acordo entre os ministros da zona do euro sobre como partilhar os custos de um novo resgate para a Grécia, com os bancos franceses colocados sob revisão para rebaixamento pela Moody's.

As ações do BNP Paribas , do Société Générale e do Crédit Agricole caíam entre 1,6 e 1,9 por cento. A agência de classificação de risco Moody's Investors Service colocou a nota dos bancos sob revisão para possível corte, citando sua exposição à dívida grega.

Às 8h03 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 perdia 0,18 por cento, aos 1.099 pontos. No último pregão, o índice subiu 0,8 por cento, impulsiondo por dados chineses que melhoraram a confiança sobre a recuperação econômica global.

Mas o índice acumula baixa de 3,9 por cento em junho, por preocupações com a crise da zona do euro e os dados econômicos fracos dos Estados Unidos.

Os ministros das Finanças da zona do euro não conseguiram concordar sobre como os credores privados da Grécia devem partilhar os custos do novo resgate ao país, colocando a responsabilidade nos líderes da Alemanha e da França para chegar a um acordo mais tarde nesta semana.

Os bancos gregos perdiam 3,96 por cento e o índice do setor bancário europeu recuava 1,02 por cento.

Ampliando os temores sobre o setor, o ministro das Finanças britânico, George Osborne, usará um discurso nesta quarta-feira para apoiar recomendações de que a parte varejista dos bancos seja separada das operações de investimento, de acordo com fontes.

Barclays , HSBC e Royal Bank of Scotland se depreciavam entre 0,7 e 1,7 por cento.

As companhias de mineração estavam em alta, ainda que o preço do cobre tenha diminuído um pouco em relação ao avanço de 2,9 por cento registrado na terça-feira, o maior ganho em quase um mês.

BHP Billiton e Rio Tinto ganhavam 0,6 e 0,8 por cento, respectivamente.

Entre os destaques individuais, as ações da marca sueca de roupas e acessórios H&M caíam 3 por cento. A varejista anunciou que suas vendas cresceram 2 por cento em maio, menos que o previsto.

Veja também

Londres - As bolsas de valores da Europa operavam em baixa nesta quarta-feira, após a falta de acordo entre os ministros da zona do euro sobre como partilhar os custos de um novo resgate para a Grécia, com os bancos franceses colocados sob revisão para rebaixamento pela Moody's.

As ações do BNP Paribas , do Société Générale e do Crédit Agricole caíam entre 1,6 e 1,9 por cento. A agência de classificação de risco Moody's Investors Service colocou a nota dos bancos sob revisão para possível corte, citando sua exposição à dívida grega.

Às 8h03 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 perdia 0,18 por cento, aos 1.099 pontos. No último pregão, o índice subiu 0,8 por cento, impulsiondo por dados chineses que melhoraram a confiança sobre a recuperação econômica global.

Mas o índice acumula baixa de 3,9 por cento em junho, por preocupações com a crise da zona do euro e os dados econômicos fracos dos Estados Unidos.

Os ministros das Finanças da zona do euro não conseguiram concordar sobre como os credores privados da Grécia devem partilhar os custos do novo resgate ao país, colocando a responsabilidade nos líderes da Alemanha e da França para chegar a um acordo mais tarde nesta semana.

Os bancos gregos perdiam 3,96 por cento e o índice do setor bancário europeu recuava 1,02 por cento.

Ampliando os temores sobre o setor, o ministro das Finanças britânico, George Osborne, usará um discurso nesta quarta-feira para apoiar recomendações de que a parte varejista dos bancos seja separada das operações de investimento, de acordo com fontes.

Barclays , HSBC e Royal Bank of Scotland se depreciavam entre 0,7 e 1,7 por cento.

As companhias de mineração estavam em alta, ainda que o preço do cobre tenha diminuído um pouco em relação ao avanço de 2,9 por cento registrado na terça-feira, o maior ganho em quase um mês.

BHP Billiton e Rio Tinto ganhavam 0,6 e 0,8 por cento, respectivamente.

Entre os destaques individuais, as ações da marca sueca de roupas e acessórios H&M caíam 3 por cento. A varejista anunciou que suas vendas cresceram 2 por cento em maio, menos que o previsto.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame