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Ibovespa fecha em alta, impulsionado por OGX e Marfrig

OGX foi a principal influência positiva para o índice. A petrolífera de Eike Batista mostrou força na 11ª rodada de áreas de exploração de petróleo e gás do Brasil

O Ibovespa subiu 0,4 %, a 54.666 pontos. O giro financeiro do pregão foi de 8,12 bilhões de reais (REUTERS/Nacho Doce)
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Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2013 às 18h43.

São Paulo - A Bovespa recuperou terreno nos ajustes finais e encerrou o pregão desta terça-feira em alta, em meio a uma agenda carregada de resultados corporativos e do primeiro leilão de áreas de exploração de petróleo e gás no Brasil em quase cinco anos.

O Ibovespa subiu 0,4 %, a 54.666 pontos. O giro financeiro do pregão foi de 8,12 bilhões de reais.

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OGX foi a principal influência positiva para o índice. A petrolífera de Eike Batista mostrou força na 11ª  rodada de áreas de exploração de petróleo e gás do Brasil, apesar de sua difícil situação de caixa. Marfrig marcou sua maior alta diária desde 11 de novembro de 2011, subindo 12,88 %, seguindo a divulgação de resultados do primeiro trimestre.

A empresa de alimentos disse que focará em redução de custos e do endividamento bruto. "A Marfrig deve ser capaz de divulgar resultados sequencialmente melhores com a consolidação das marcas adquiridas da BRF e com os preços mais baixos de grãos", disse o Espírito Santo Investment Bank em relatório.

Investidores também reagiram bem aos resultados da Diagnósticos da América (Dasa), Cyrela Brazil Realty e Gol no primeiro trimestre.

A preferencial da Petrobras fechou em alta, após alternar entre os campos positivo e negativo na sessão. "O mercado já começou a se movimentar para o vencimento de opções na próxima segunda-feira, e isso traz volatilidade para as blue chips", disse o analista Hamilton Alves, do BB Investimentos.

Os papéis da mineradora Vale pesaram no Ibovespa, em meio à queda dos preços das commodities no mercado internacional.

MRV Engenharia foi destaque negativo do índice, após registrar lucro menor que o esperado pelo mercado e pela própria companhia no primeiro trimestre. Em Wall Street, as ações atingiram novas máximas históricas.

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