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Grupo de bancos do Canadá faz oferta de US$3,8 bi por TMX Group

Bancos querem impedir que a bolsa de Toronto fique em mãos estrangeiras

Toronto: canadenses não querem que bolsa fique sob controle estrangeiro (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2011 às 14h15.

Toronto - Um consórcio de bancos e fundos de pensão do Canadá levou sua oferta de 3,8 bilhões de dólares para aquisição do operador de bolsas TMX Group diretamente aos acionistas da empresa, afirmando que a estratégia é a melhor maneira de impedir que os mercados de capitais do país caiam em mãos estrangeiras.

A oferta do Maple Group Acquisition, de 3,7 bilhões de dólares canadenses, supera a proposta de aquisição amigável por 3,5 bilhões de dólares canadenses feita pela London Stock Exchange Group . A TMX é a operadora da bolsa de valores de Toronto.

A intenção da LSE é criar um grupo de operações em bolsa transatlântico que poderia competir em escala global, mas críticos afirmam que a operação pode marginalizar Toronto de seu papel de centro financeiro.

A batalha de aquisição do TMX é parte de uma onda de consolidações que está varrendo as bolsas de valores do mundo.

A Singapore Exchange disparou uma série de ofertas no ano passado com sua tentativa fracassada de comprar a australiana ASX .

O grupo Maple é formado por quatro dos principais bancos canadenses, cinco fundos de pensão e por quatro investidores institucionais. O grupo afirma que a oferta vai promover concorrência, mas uma revisão pelo órgão de competição do Canadá é uma das maiores preocupações com relação à oferta do Maple.

Enquanto isso, a oferta da LSE precisa ser aprovada pelo governo do Canadá, que vai decidir se a operação traria um "benefício líquido" para o país. A oferta do Maple não passaria por essa revisão porque seus membros são todos canadenses.

Acionistas vão decidir sobre um acordo da TMX com a LSE em 30 de junho e, por isso, a oportunidade do Maple de convencer os investidores de que oferece um melhor negócio está acabando.

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O grupo Maple é formado por quatro dos principais bancos canadenses, cinco fundos de pensão e por quatro investidores institucionais. O grupo afirma que a oferta vai promover concorrência, mas uma revisão pelo órgão de competição do Canadá é uma das maiores preocupações com relação à oferta do Maple.

Enquanto isso, a oferta da LSE precisa ser aprovada pelo governo do Canadá, que vai decidir se a operação traria um "benefício líquido" para o país. A oferta do Maple não passaria por essa revisão porque seus membros são todos canadenses.

Acionistas vão decidir sobre um acordo da TMX com a LSE em 30 de junho e, por isso, a oportunidade do Maple de convencer os investidores de que oferece um melhor negócio está acabando.

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