GE quer retornar US$ 18 bi via dividendo para acionistas
A companhia gerará US$ 100 bilhões que serão alocadas para dividendos ao longo dos próximos anos
Da Redação
Publicado em 11 de março de 2013 às 13h58.
Nova York - A principal prioridade da General Electric Co . continua a ser o aumento do pagamento de dividendos, disse o executivo-chefe da empresa, Jeff Immelt, em sua carta anual para acionistas, segundo reportagem da CNBC, citando uma cópia da carta.
"No total, nós planejamos retornar US$ 18 bilhões para investidores neste ano por meio de dividendo e recompra de ações", destacou o executivo.
A companhia gerará US$ 100 bilhões que serão alocadas para dividendos ao longo dos próximos anos, "incluindo dinheiro de operações existentes, dividendos da GE Capital e disposições", projeta Immelt.
Ele disse que a empresa continua confiante na força econômica dos mercados emergentes, citando o crescimento renovado e reformas na China.
No entanto, o executivo afirmou que os EUA estão em um "território fiscal sem precedentes", que continuará a limitar o crescimento no curto prazo, acrescentando que "a principal fonte de volatilidade no planejamento empresarial são os EUA, algo que eu nunca pensei que iria ver". "Teme-se que a incerteza afetará os investimentos".
"Até que nós resolvamos essas limitações, é difícil acreditar que os EUA voltarão ao seu potencial de crescimento", disse o executivo na carta. As informações são da Dow Jones.
Nova York - A principal prioridade da General Electric Co . continua a ser o aumento do pagamento de dividendos, disse o executivo-chefe da empresa, Jeff Immelt, em sua carta anual para acionistas, segundo reportagem da CNBC, citando uma cópia da carta.
"No total, nós planejamos retornar US$ 18 bilhões para investidores neste ano por meio de dividendo e recompra de ações", destacou o executivo.
A companhia gerará US$ 100 bilhões que serão alocadas para dividendos ao longo dos próximos anos, "incluindo dinheiro de operações existentes, dividendos da GE Capital e disposições", projeta Immelt.
Ele disse que a empresa continua confiante na força econômica dos mercados emergentes, citando o crescimento renovado e reformas na China.
No entanto, o executivo afirmou que os EUA estão em um "território fiscal sem precedentes", que continuará a limitar o crescimento no curto prazo, acrescentando que "a principal fonte de volatilidade no planejamento empresarial são os EUA, algo que eu nunca pensei que iria ver". "Teme-se que a incerteza afetará os investimentos".
"Até que nós resolvamos essas limitações, é difícil acreditar que os EUA voltarão ao seu potencial de crescimento", disse o executivo na carta. As informações são da Dow Jones.