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Dólar comercial abre em alta de 1,1%, a R$ 1,654

São Paulo - Com uma notícia ruim atrás da outra na Europa, o euro não consegue fôlego para se recuperar e é cotado na casa de US$ 1,41 na manhã de hoje, ante US$ 1,4205 no final da tarde de sexta-feira. No rastro, perdem também as moedas emergentes de destaque, entre elas o real. Como […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2011 às 10h39.

São Paulo - Com uma notícia ruim atrás da outra na Europa, o euro não consegue fôlego para se recuperar e é cotado na casa de US$ 1,41 na manhã de hoje, ante US$ 1,4205 no final da tarde de sexta-feira. No rastro, perdem também as moedas emergentes de destaque, entre elas o real. Como o sentimento de aversão ao risco é o que rege o mercado de câmbio global, saem ganhando o iene e o franco suíço, portos seguros nesta crise.

No mercado interbancário de câmbio, o dólar comercial abriu a R$ 1,654, em alta de 1,10%. Às 10h08, a divisa tinha ganho de 0,92%, a R$ 1,651. Na sexta-feira, a moeda norte-americana fechou ao maior nível desde 13 de maio, a R$ 1,636, com valorização de 1,61%, no mercado interbancário. Na BM&F, o dólar à vista subia 0,44%, cotado a R$ 1,651.

Antes mesmo de se recuperarem da interrupção nas negociações entre a Grécia e os organismos multilaterais, as perspectivas para Europa foram arranhadas, neste final de semana pelas eleições regionais da Alemanha, nas quais o partido Democrata Cristão, da chanceler alemã Angela Merkel, saiu enfraquecido.

Enquanto isso, os indicadores que saem só confirmam que os temores de recessão procedem. O Índice de Gerentes de Compra (PMI, na sigla em inglês) para a Europa, um termômetro da atividade manufatureira e de serviços, caiu para 50,7 em agosto, de 51,1 em julho. No Reino Unido, o crescimento do setor de serviços teve sua queda mais acentuada em mais de uma década em agosto, passando de 55,4 em julho para 51,1 em agosto.

Os EUA, se não contribuem para piorar o ambiente, hoje, também não colaboram para melhora já que é feriado por lá.

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São Paulo - Com uma notícia ruim atrás da outra na Europa, o euro não consegue fôlego para se recuperar e é cotado na casa de US$ 1,41 na manhã de hoje, ante US$ 1,4205 no final da tarde de sexta-feira. No rastro, perdem também as moedas emergentes de destaque, entre elas o real. Como o sentimento de aversão ao risco é o que rege o mercado de câmbio global, saem ganhando o iene e o franco suíço, portos seguros nesta crise.

No mercado interbancário de câmbio, o dólar comercial abriu a R$ 1,654, em alta de 1,10%. Às 10h08, a divisa tinha ganho de 0,92%, a R$ 1,651. Na sexta-feira, a moeda norte-americana fechou ao maior nível desde 13 de maio, a R$ 1,636, com valorização de 1,61%, no mercado interbancário. Na BM&F, o dólar à vista subia 0,44%, cotado a R$ 1,651.

Antes mesmo de se recuperarem da interrupção nas negociações entre a Grécia e os organismos multilaterais, as perspectivas para Europa foram arranhadas, neste final de semana pelas eleições regionais da Alemanha, nas quais o partido Democrata Cristão, da chanceler alemã Angela Merkel, saiu enfraquecido.

Enquanto isso, os indicadores que saem só confirmam que os temores de recessão procedem. O Índice de Gerentes de Compra (PMI, na sigla em inglês) para a Europa, um termômetro da atividade manufatureira e de serviços, caiu para 50,7 em agosto, de 51,1 em julho. No Reino Unido, o crescimento do setor de serviços teve sua queda mais acentuada em mais de uma década em agosto, passando de 55,4 em julho para 51,1 em agosto.

Os EUA, se não contribuem para piorar o ambiente, hoje, também não colaboram para melhora já que é feriado por lá.

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