Dólar à vista sobe com valorização da moeda no exterior
Dólar chegou à cotação de R$ 3,9840 (+0,86%) a reboque da valorização da moeda americana no exterior e num movimento especulativo
Da Redação
Publicado em 21 de setembro de 2015 às 10h27.
São Paulo - O dólar à vista oscila nesta segunda-feira, 21, em meio a um cenário econômico e político turvo no Brasil.
A moeda abriu em queda, passou a subir, voltou a cair e há instantes renovou máximas.
Chegou à cotação de R$ 3,9840 (+0,86%) a reboque da valorização da moeda americana no exterior e num movimento especulativo.
Logo cedo, o dólar e os juros dos Treasuries subiram fortemente, após o presidente da distrital do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) em Saint Louis, James Bullard, afirmar, em entrevista à emissora CNBC, que já estava na hora de elevar os juros nos EUA e que há um "forte argumento" a favor disso.
Outros dirigentes regionais discursaram no fim de semana nessa mesma linha.
Às 10 horas, o dólar à vista subia 0,71% a R$ 3,9780. No mercado futuro, o dólar subia 0,69% aos R$ 3,9910.
No mesmo momento, a moeda americana caía ante o dólar canadense, o peso mexicano, o rublo e a lira turca.
A queda da moeda seria motivada por interesses técnicos relacionados aos dois leilões de venda de dólares com recompra programada pelo Banco Central, depois das 10 horas.
A confirmação pelo IBC-Br de julho (-0,02%) de que a atividade está contraindo - ainda que menor que a mediana (-0,25%) do AE Projeções (serviço especializado da Agência Estado) - é um dos fatores no radar do mercado.
No relatório de mercado Focus, a projeção para o câmbio em 2016 subiu para R$ 4.
Para 2015, a expectativa para a taxa de câmbio ao fim do ano subiu de R$ 3,70 para R$ 3,86 - nível aquém do fechamento da última sexta-feira, quando o dólar fechou cotado a R$ 3,9500.
Há quatro semanas a expectativa era de encerrar o ano em R$ 3,50.
São Paulo - O dólar à vista oscila nesta segunda-feira, 21, em meio a um cenário econômico e político turvo no Brasil.
A moeda abriu em queda, passou a subir, voltou a cair e há instantes renovou máximas.
Chegou à cotação de R$ 3,9840 (+0,86%) a reboque da valorização da moeda americana no exterior e num movimento especulativo.
Logo cedo, o dólar e os juros dos Treasuries subiram fortemente, após o presidente da distrital do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) em Saint Louis, James Bullard, afirmar, em entrevista à emissora CNBC, que já estava na hora de elevar os juros nos EUA e que há um "forte argumento" a favor disso.
Outros dirigentes regionais discursaram no fim de semana nessa mesma linha.
Às 10 horas, o dólar à vista subia 0,71% a R$ 3,9780. No mercado futuro, o dólar subia 0,69% aos R$ 3,9910.
No mesmo momento, a moeda americana caía ante o dólar canadense, o peso mexicano, o rublo e a lira turca.
A queda da moeda seria motivada por interesses técnicos relacionados aos dois leilões de venda de dólares com recompra programada pelo Banco Central, depois das 10 horas.
A confirmação pelo IBC-Br de julho (-0,02%) de que a atividade está contraindo - ainda que menor que a mediana (-0,25%) do AE Projeções (serviço especializado da Agência Estado) - é um dos fatores no radar do mercado.
No relatório de mercado Focus, a projeção para o câmbio em 2016 subiu para R$ 4.
Para 2015, a expectativa para a taxa de câmbio ao fim do ano subiu de R$ 3,70 para R$ 3,86 - nível aquém do fechamento da última sexta-feira, quando o dólar fechou cotado a R$ 3,9500.
Há quatro semanas a expectativa era de encerrar o ano em R$ 3,50.