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DIs operam estáveis antes de UE e ata do Copom

Projeções de juros ficam na estabilidade e com fraco volume com cautela diante da ata do Comitê de Política Monetária

Na semana passada, o Copom realizou o segundo corte seguido, de 0,50%, para 11,5% ao ano na Selic (Divulgação/Banco Central)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2011 às 09h43.

São Paulo - As projeções de juros iniciaram a quarta-feira perto da estabilidade e com fraco volume, em dia de cautela antes da cúpula da União Europeia, mais tarde, e da ata do Comitê de Política Monetária (Copom), na quinta-feira.

Às 10h24, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2013 mostrava 10,390 por cento, ante 10,420 por cento no ajuste da véspera.

O DI janeiro de 2012 estava em 11,135 por cento, comparado a 11,139 por cento. O DI janeiro de 2014 era negociado a 10,630 por cento, comparado a 10,650 por cento.

"O mercado segue à espera dos desenvolvimentos externos e da ata (do Copom) aqui. Hoje não tem muitos dados para mexer o mercado", disse o operador de uma corretora que preferiu não ser identificado.

O mercado está no aguardo da cúpula europeia, para ver se haverá alguma solução concreta ou alguma sinalização para conter a crise de dívida da reunião.

A turbulência externa foi fator relevante para o Copom dar início em agosto a um ciclo de afrouxamento monetário após cinco altas de juro.

Na semana passada, o Copom realizou o segundo corte seguido, de 0,50 ponto percentual, para 11,5 por cento ao ano na Selic. Na quinta-feira, será divulgado o documento da reunião e o mercado estará em busca de sinais sobre até quando pode ir o afrouxamento.

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Às 10h24, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2013 mostrava 10,390 por cento, ante 10,420 por cento no ajuste da véspera.

O DI janeiro de 2012 estava em 11,135 por cento, comparado a 11,139 por cento. O DI janeiro de 2014 era negociado a 10,630 por cento, comparado a 10,650 por cento.

"O mercado segue à espera dos desenvolvimentos externos e da ata (do Copom) aqui. Hoje não tem muitos dados para mexer o mercado", disse o operador de uma corretora que preferiu não ser identificado.

O mercado está no aguardo da cúpula europeia, para ver se haverá alguma solução concreta ou alguma sinalização para conter a crise de dívida da reunião.

A turbulência externa foi fator relevante para o Copom dar início em agosto a um ciclo de afrouxamento monetário após cinco altas de juro.

Na semana passada, o Copom realizou o segundo corte seguido, de 0,50 ponto percentual, para 11,5 por cento ao ano na Selic. Na quinta-feira, será divulgado o documento da reunião e o mercado estará em busca de sinais sobre até quando pode ir o afrouxamento.

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