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Copa e eleições podem afetar IPOs em 2014, avalia Edemir

Segundo o diretor-presidente da BM&FBovespa, os feriados de um ano atípico podem atrapalhar

Edemir Pinto: de acordo com ele, se a BM&FBovespa for palco em 2014 de um volume de ofertas de ações no mesmo montante de 2013, "fechará com chave de ouro" (Gustavo Kahil / Exame.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2014 às 12h53.

São Paulo - O diretor-presidente da BM&FBovespa , Edemir Pinto, disse que o ano de 2013 foi difícil e 2014 apresenta também desafios devido aos feriados da Copa do Mundo e o período eleitoral.

"É um ano atípico que vai requerer que todos os investidores estrangeiros olhem com mais prudência para esse quadro", afirmou ele, em coletiva de imprensa nesta sexta-feira, 14.

De acordo com Edemir, se a BM&FBovespa for palco em 2014 de um volume de ofertas de ações (primárias e secundárias) no mesmo montante de 2013, "fechará com chave de ouro".

No ano passado, foram cerca de R$ 21 bilhões. Desse montante, 55% corresponderam à oferta inicial pública de ações (IPO, na sigla em inglês) da BB Seguridade, holding que controla os negócios de seguros do Banco do Brasil.

Sobre oportunidades de aquisições de outras bolsas na América Latina, Edemir disse que nos próximos anos essa estratégia não está no radar da BM&FBovespa.

Contudo, ele afirma que a bolsa está trabalhando para trazer empresas de outros países para abrirem capital no Brasil.

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"É um ano atípico que vai requerer que todos os investidores estrangeiros olhem com mais prudência para esse quadro", afirmou ele, em coletiva de imprensa nesta sexta-feira, 14.

De acordo com Edemir, se a BM&FBovespa for palco em 2014 de um volume de ofertas de ações (primárias e secundárias) no mesmo montante de 2013, "fechará com chave de ouro".

No ano passado, foram cerca de R$ 21 bilhões. Desse montante, 55% corresponderam à oferta inicial pública de ações (IPO, na sigla em inglês) da BB Seguridade, holding que controla os negócios de seguros do Banco do Brasil.

Sobre oportunidades de aquisições de outras bolsas na América Latina, Edemir disse que nos próximos anos essa estratégia não está no radar da BM&FBovespa.

Contudo, ele afirma que a bolsa está trabalhando para trazer empresas de outros países para abrirem capital no Brasil.

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