Com 10 milhões de clientes, Banco Pan entra no mercado de maquininhas
O meio de pagamento é focado em profissionais autônomos, pequenos empreendedores e microempreendedores individuais
Da Redação
Publicado em 10 de maio de 2021 às 10h15.
O Banco Pan (BPAN4) anunciou nesta segunda-feira, 10, a entrada no mercado de adquirência (“mercado de maquininhas”). O meio de pagamento é focado em profissionais autônomos, pequenos empreendedores e microempreendedores individuais.
A entrada no mercado de maquininhas, segundo o banco, tem como objetivooferecer um produto acessível, tanto para quem empreende quanto para quem busca crédito.
Quer saber comoinvestirnas ações mais promissoras dabolsa? Conheça os relatórios da EXAME Invest Pro
“Sabemos que uma parte relevante de nossos clientes possuem atividades comerciais, e nossa estratégia é utilizar a ‘maquininha’ como ferramenta para fortalecer o vínculo com eles. Assim surgiu a Turbo PAN, criada para turbinar as vendas de nossos clientes”, explica Carlos Eduardo Guimarães, presidente do Banco Pan.
O Banco Pan atingiu a marca de 10 milhões de clientes, dos quais 6 milhões estão na unidade de banking, que engloba os clientes que têm conta ou cartão. Por dia útil, o banco ganhou 40,9 mil clientes no segmento de banking no primeiro trimestre deste ano.Para aumentar a sua base de clientes, o banco aumentou em 30% a equipe de TI nos primeiros três meses deste ano.
Resultado 1º trimestre
No primeiro trimestre deste ano, o Banco Pan teve lucro líquido de 190 milhões de reais, um crescimento de 12% em relação ao mesmo período do ano anterior e 11% maior do que no último trimestre.O patrimônio líquido chegou em 5,4 bilhões de reais, 8% maior do que no primeiro trimestre do ano passado e 2% superior ao trimestre passado.
Já a carteira de crédito avançou para 30,2 bilhões de reais em 31 de março, alta de 20% sobre o mesmo período do ano anterior e 4% maior do que no fechamento do último trimestre.A inadimplência acima de 90 dias na carteira de varejo recuou de 5,5% para 5,0% no período, abaixo da média histórica. A despesa de PDD líquida caiu para 3,1%. Enquanto isso, o indicador entre 15 e 90 dias de atraso apresentou alta de 6,3% para 7,8% em função de sazonalidade e composição da carteira.