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BRF: Adiamento do julgamento no Cade é positivo, mas ação segue pressionada

Ativa Corretora sugere bastante cautela com papéis, principalmente no curto prazo

A próxima sessão do julgamento será no dia 13 de julho (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2011 às 13h14.

São Paulo – O mercado continua a repercutir a notícia de que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) voltou a adiar o julgamento sobre a fusão Sadia e Perdigão, o que já era esperado.

Nesta quinta-feira, as ações ordinárias da Brasil Foods ( BRFS3 ) operam em leve queda. Os papéis chegaram a cair 0,4%, vendidos a 26,18 reais. No ano, os ativos apresentam queda de 2,5%.

A Brasil Foods havia pedido mais tempo ao Cade para tentar apresentar um acordo que impeça a reprovação definitiva da fusão entre a Perdigão e a Sadia. A próxima sessão do julgamento será no dia 13 de julho.

“Com a postergação do julgamento a companhia ganha mais tempo para apresentar suas propostas de vendas de ativos ao Cade”, avalia a analista Julia Monteiro, da Ativa Corretora.

Julia também considera que a postergação pode sinalizar que as discussões internas da autarquia sobre o acordo estão longe de serem tem foco definido. A analista sugere bastante cautela com as ações da empresa, que deverão continuar pressionadas no curto prazo.

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São Paulo – O mercado continua a repercutir a notícia de que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) voltou a adiar o julgamento sobre a fusão Sadia e Perdigão, o que já era esperado.

Nesta quinta-feira, as ações ordinárias da Brasil Foods ( BRFS3 ) operam em leve queda. Os papéis chegaram a cair 0,4%, vendidos a 26,18 reais. No ano, os ativos apresentam queda de 2,5%.

A Brasil Foods havia pedido mais tempo ao Cade para tentar apresentar um acordo que impeça a reprovação definitiva da fusão entre a Perdigão e a Sadia. A próxima sessão do julgamento será no dia 13 de julho.

“Com a postergação do julgamento a companhia ganha mais tempo para apresentar suas propostas de vendas de ativos ao Cade”, avalia a analista Julia Monteiro, da Ativa Corretora.

Julia também considera que a postergação pode sinalizar que as discussões internas da autarquia sobre o acordo estão longe de serem tem foco definido. A analista sugere bastante cautela com as ações da empresa, que deverão continuar pressionadas no curto prazo.

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