Bovespa segue exterior e encerra com ganho de 1,52%
O Ibovespa terminou o pregão em alta de 1,52%, aos 58.196,30 pontos
Da Redação
Publicado em 3 de novembro de 2011 às 17h38.
São Paulo - A Bovespa pegou carona no bom humor externo e retornou do feriado de Finados em alta e de volta aos 58 mil pontos. A possibilidade de a Grécia abandonar a consulta popular para decidir se aceita ou não os termos do acordo de ajuda da União Europeia deu o tom do otimismo, embora, oficialmente, nada ainda esteja certo.
O Ibovespa terminou o pregão em alta de 1,52%, aos 58.196,30 pontos. Na mínima, registrou 57.327 pontos (+0,01%) e, na máxima, 58.481 pontos (+2,02%). No mês, acumula perda de 0,24% e, no ano, de 16,03%.
O governo grego convocou, na segunda-feira, o referendo, mas, hoje, sinalizou que ele deixaria de existir se houvesse um acordo com a oposição para aprovar o plano de socorro. No Congresso, entretanto, a situação de Papandreou não é boa: a oposição abandonou a Casa hoje, durante um debate, e avisou que vai rechaçar o voto de confiança ao governo do primeiro-ministro, que deve ir à apreciação amanhã.
As bolsas, no entanto, subiram com a expectativa de que não haverá mesmo o referendo e também com o corte surpresa dos juros pelo Banco Central Europeu (BCE), na estreia de Mario Draghi no comando da instituição. Na Europa, Paris subiu 2,73%, Frankfurt, 2,81%, e Londres, 1,12%.
Nos Estados Unidos, as bolsas subiram também com a ajuda de alguns dados positivos e de declarações de Ben Bernanke, que ontem prometeu usar mais ferramentas para sustentar a atividade do país caso a crise na zona do euro se agrave. O Dow Jones fechou com ganho de 1,76%, aos 12.044,47 pontos, o S&P avançou 1,88%, aos 1.261,15 pontos, e o Nasdaq terminou com elevação de 2,20%, aos 2.697,97 pontos.
No Brasil, as blue chips tiveram ganhos consistentes. Vale ON ganhou 3,21%, PNA, 3,22%, Petrobras ON, 4,04%, PN, 3,74%. Na Nymex, o contrato do petróleo para dezembro subiu 1,69%, a US$ 94,07 o barril.
São Paulo - A Bovespa pegou carona no bom humor externo e retornou do feriado de Finados em alta e de volta aos 58 mil pontos. A possibilidade de a Grécia abandonar a consulta popular para decidir se aceita ou não os termos do acordo de ajuda da União Europeia deu o tom do otimismo, embora, oficialmente, nada ainda esteja certo.
O Ibovespa terminou o pregão em alta de 1,52%, aos 58.196,30 pontos. Na mínima, registrou 57.327 pontos (+0,01%) e, na máxima, 58.481 pontos (+2,02%). No mês, acumula perda de 0,24% e, no ano, de 16,03%.
O governo grego convocou, na segunda-feira, o referendo, mas, hoje, sinalizou que ele deixaria de existir se houvesse um acordo com a oposição para aprovar o plano de socorro. No Congresso, entretanto, a situação de Papandreou não é boa: a oposição abandonou a Casa hoje, durante um debate, e avisou que vai rechaçar o voto de confiança ao governo do primeiro-ministro, que deve ir à apreciação amanhã.
As bolsas, no entanto, subiram com a expectativa de que não haverá mesmo o referendo e também com o corte surpresa dos juros pelo Banco Central Europeu (BCE), na estreia de Mario Draghi no comando da instituição. Na Europa, Paris subiu 2,73%, Frankfurt, 2,81%, e Londres, 1,12%.
Nos Estados Unidos, as bolsas subiram também com a ajuda de alguns dados positivos e de declarações de Ben Bernanke, que ontem prometeu usar mais ferramentas para sustentar a atividade do país caso a crise na zona do euro se agrave. O Dow Jones fechou com ganho de 1,76%, aos 12.044,47 pontos, o S&P avançou 1,88%, aos 1.261,15 pontos, e o Nasdaq terminou com elevação de 2,20%, aos 2.697,97 pontos.
No Brasil, as blue chips tiveram ganhos consistentes. Vale ON ganhou 3,21%, PNA, 3,22%, Petrobras ON, 4,04%, PN, 3,74%. Na Nymex, o contrato do petróleo para dezembro subiu 1,69%, a US$ 94,07 o barril.