Bovespa pega carona no otimismo externo e abre em alta
Mercados seguem com esperança de uma saída para a crise das dívidas soberanas na Europa
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2011 às 10h39.
São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu o pregão de hoje em alta, no rastro dos mercados internacionais, que ainda se seguram na esperança de uma saída para as crises gêmeas bancária e das dívidas soberanas na Europa. A volatilidade, contudo, segue inerente aos negócios globais. Às 10h13, o índice Bovespa (Ibovespa) subia 1,42%, aos 51.739 pontos.
"As movimentações durante o pregão indicam uma sensibilidade mais apurada dos investidores, que passaram a viver não mais um dia de cada vez, mas minuto a minuto", comentam, em relatório, os analistas do BB Investimentos.
Mas hoje, a Bolsa pode ter um descolamento positivo, após demonstrar certa apatia nos últimos pregões, com a expectativa pelo relatório oficial sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos (payroll) deixando os investidores ávidos para recuperar as perdas, após a surpresa com o aumento menor que o esperado nos pedidos semanais de auxílio-desemprego feitos nos EUA e com a abertura de vagas acima do previsto no setor privado norte-americano em setembro.
A expectativa com o payroll, amanhã, ficou ainda mais exacerbada, após a divulgação do relatório sobre pedidos semanais de auxílio-desemprego. As solicitações feitas nos EUA até o último sábado subiram menos que o previsto, em 6 mil de 19 mil esperados, para 401 mil.
Já na Europa, os investidores se nutrem do discurso oficial de líderes e autoridades financeiras quanto a um esforço orquestrado para aumentar o capital dos bancos, sem descartar a possibilidade de uma nova rodada de testes de estresse, e de adoção de medidas para conter a crise europeia. E, embora os agentes queiram ver mais ação e menos conversa, o otimismo com essas expectativas deve ser o tom dos mercados hoje.
São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu o pregão de hoje em alta, no rastro dos mercados internacionais, que ainda se seguram na esperança de uma saída para as crises gêmeas bancária e das dívidas soberanas na Europa. A volatilidade, contudo, segue inerente aos negócios globais. Às 10h13, o índice Bovespa (Ibovespa) subia 1,42%, aos 51.739 pontos.
"As movimentações durante o pregão indicam uma sensibilidade mais apurada dos investidores, que passaram a viver não mais um dia de cada vez, mas minuto a minuto", comentam, em relatório, os analistas do BB Investimentos.
Mas hoje, a Bolsa pode ter um descolamento positivo, após demonstrar certa apatia nos últimos pregões, com a expectativa pelo relatório oficial sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos (payroll) deixando os investidores ávidos para recuperar as perdas, após a surpresa com o aumento menor que o esperado nos pedidos semanais de auxílio-desemprego feitos nos EUA e com a abertura de vagas acima do previsto no setor privado norte-americano em setembro.
A expectativa com o payroll, amanhã, ficou ainda mais exacerbada, após a divulgação do relatório sobre pedidos semanais de auxílio-desemprego. As solicitações feitas nos EUA até o último sábado subiram menos que o previsto, em 6 mil de 19 mil esperados, para 401 mil.
Já na Europa, os investidores se nutrem do discurso oficial de líderes e autoridades financeiras quanto a um esforço orquestrado para aumentar o capital dos bancos, sem descartar a possibilidade de uma nova rodada de testes de estresse, e de adoção de medidas para conter a crise europeia. E, embora os agentes queiram ver mais ação e menos conversa, o otimismo com essas expectativas deve ser o tom dos mercados hoje.