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Bovespa oscila perto da estabilidade com feriado nos EUA

O feriado nos EUA mantém o foco dos agentes no cenário doméstico

Bovespa: às 10h29, o Ibovespa subia 0,07%, aos 49.223 pontos, após abrir em queda (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 10h28.

São Paulo - Em dia de vencimento de opções sobre ações , o que sempre garante volatilidade aos preços, a Bolsa de Valores de São Paulo oscila próxima da estabilidade.

De um lado, a Petrobras sobe, influenciada pelos negócios com derivativos, enquanto a Vale tem desvalorização, reagindo mais à desaceleração da economia chinesa. Às 10h29, o Ibovespa subia 0,07%, aos 49.223 pontos, após abrir em queda.

O Produto Interno Bruto (PIB) chinês desacelerou para 7,7% no quarto trimestre de 2013, vindo de um crescimento de 7,8% no trimestre anterior, resultando em uma perda de tração ao final do ano passado.

Contudo, o resultado ficou ligeiramente acima da previsão (+7,6%). Já o crescimento de 7,7% no acumulado de 2013 superou a meta oficial de Pequim, de alta de 7,5% no período.

Em Nova York, o futuro do S&P 500 tinha leve baixa de 0,03%, no mesmo horário, com o feriado pelo Dia de Martin Luther King Jr. deslocando as atenções para os eventos previstos ao longo da semana.

O auge da agenda econômica norte-americana está previsto para quinta-feira, 23, quando saem números de atividade nos Estados Unidos.


O feriado nos EUA mantém o foco dos agentes no cenário doméstico. E dois dias antes de desembarcar no Fórum Econômico Mundial, em Davos, a presidente Dilma Rousseff aproveitou a entrevista para rádios de Minas Gerais na manhã desta segunda-feira, 20, para fazer uma declaração aparentemente mais dura em relação à inflação do que vinha fazendo recentemente.

Sempre dividindo espaço nos discursos com a política fiscal e o câmbio flutuante, dessa vez a alta de preços ganhou mais atenção da presidente.

"Estamos fazendo um esforço grande para fazer a inflação convergir para o centro da meta. Quanto mais o Brasil conseguir se aproximar do centro da meta, mais estável ele fica", afirmou. Segundo ela, ao longo dos últimos anos, sempre houve um "esforço enorme para manter a inflação o mais baixo possível".

Ela lembrou ainda que, em 2013, o IPCA ficou em 5,91%, "um pouco acima" do valor registrado em 2012, de 5,84%. "Isso está no intervalo da meta. O centro da meta é 4,5%, mas tem uma variação para cima e para baixo", disse a presidente às rádios.

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O Produto Interno Bruto (PIB) chinês desacelerou para 7,7% no quarto trimestre de 2013, vindo de um crescimento de 7,8% no trimestre anterior, resultando em uma perda de tração ao final do ano passado.

Contudo, o resultado ficou ligeiramente acima da previsão (+7,6%). Já o crescimento de 7,7% no acumulado de 2013 superou a meta oficial de Pequim, de alta de 7,5% no período.

Em Nova York, o futuro do S&P 500 tinha leve baixa de 0,03%, no mesmo horário, com o feriado pelo Dia de Martin Luther King Jr. deslocando as atenções para os eventos previstos ao longo da semana.

O auge da agenda econômica norte-americana está previsto para quinta-feira, 23, quando saem números de atividade nos Estados Unidos.


O feriado nos EUA mantém o foco dos agentes no cenário doméstico. E dois dias antes de desembarcar no Fórum Econômico Mundial, em Davos, a presidente Dilma Rousseff aproveitou a entrevista para rádios de Minas Gerais na manhã desta segunda-feira, 20, para fazer uma declaração aparentemente mais dura em relação à inflação do que vinha fazendo recentemente.

Sempre dividindo espaço nos discursos com a política fiscal e o câmbio flutuante, dessa vez a alta de preços ganhou mais atenção da presidente.

"Estamos fazendo um esforço grande para fazer a inflação convergir para o centro da meta. Quanto mais o Brasil conseguir se aproximar do centro da meta, mais estável ele fica", afirmou. Segundo ela, ao longo dos últimos anos, sempre houve um "esforço enorme para manter a inflação o mais baixo possível".

Ela lembrou ainda que, em 2013, o IPCA ficou em 5,91%, "um pouco acima" do valor registrado em 2012, de 5,84%. "Isso está no intervalo da meta. O centro da meta é 4,5%, mas tem uma variação para cima e para baixo", disse a presidente às rádios.

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