Bovespa fecha pregão com queda de 0,81% e perde 4,36% no mês
No entanto, em 2012, o saldo continua positivo, com alta de 8,69%
Da Redação
Publicado em 27 de abril de 2012 às 22h06.
Brasília – A Bolsa de Valores de São Paulo ( Bovespa ) terminou o pregão de hoje (27) com queda de 0,81%, aos 61.691 pontos, depois de fechar 717.884 negócios que renderam giro financeiro de R$ 5,798 bilhões.
Com o resultado desta sexta-feira, o mercado brasileiro de ações amarga desvalorização de 1,28% na semana e acumula perdas de 4,36% no mês. Mas, no ano, o saldo continua positivo, com alta de 8,69%.
Hoje, a Bovespa operou diferentemente de suas congêneres da Europa e dos Estados Unidos, que registraram altas, apesar do rebaixamento da nota da Espanha, ontem (26), e da frustração com o crescimento de 2,2% da economia norte-americana no primeiro trimestre. Os analistas estimavam aumento maior.
As principais bolsas da Europa contabilizaram ganhos de 0,49% em Londres, de 1,14% em Paris, de 0,91% em Frankfurt e de 1,85% em Milão. A Bolsa de Nova York também fechou no azul, com ganho de 0,18%, acompanhada por outros mercados acionários da região como o México (+0,29%), a Venezuela (+0,42%), o Chile (+0,36%) e a Argentina (+0,05%).
O fraco desempenho de hoje na Bovespa foi puxado, principalmente, pelas ações de empresas de construção: Cyrela Realt (-7,90%), Gafisa (-5,54%), Rossi Residencial (-5,31%), MRV (-4,21%), PDG Realt (-3,78%) e Brookfield Incorporações (-3,26%).
No mercado de câmbio, o pregão fechou o dia estável, com alta de 0,05% do dólar depois que o Banco Central fez leilão para compra de dólares para reverter os sinais de baixa na cotação da moeda norte-americana, que encerrou o dia a R$ 1,885 para compra e R$ 1,887 para a venda.
O dólar acumula ganhos de 0,92% na semana e de 3,31% no mês. A valorização das últimas semanas também reverteu às perdas do ano, registradas até a semana passada, e o saldo no ano está positivo em 0,97%.
Brasília – A Bolsa de Valores de São Paulo ( Bovespa ) terminou o pregão de hoje (27) com queda de 0,81%, aos 61.691 pontos, depois de fechar 717.884 negócios que renderam giro financeiro de R$ 5,798 bilhões.
Com o resultado desta sexta-feira, o mercado brasileiro de ações amarga desvalorização de 1,28% na semana e acumula perdas de 4,36% no mês. Mas, no ano, o saldo continua positivo, com alta de 8,69%.
Hoje, a Bovespa operou diferentemente de suas congêneres da Europa e dos Estados Unidos, que registraram altas, apesar do rebaixamento da nota da Espanha, ontem (26), e da frustração com o crescimento de 2,2% da economia norte-americana no primeiro trimestre. Os analistas estimavam aumento maior.
As principais bolsas da Europa contabilizaram ganhos de 0,49% em Londres, de 1,14% em Paris, de 0,91% em Frankfurt e de 1,85% em Milão. A Bolsa de Nova York também fechou no azul, com ganho de 0,18%, acompanhada por outros mercados acionários da região como o México (+0,29%), a Venezuela (+0,42%), o Chile (+0,36%) e a Argentina (+0,05%).
O fraco desempenho de hoje na Bovespa foi puxado, principalmente, pelas ações de empresas de construção: Cyrela Realt (-7,90%), Gafisa (-5,54%), Rossi Residencial (-5,31%), MRV (-4,21%), PDG Realt (-3,78%) e Brookfield Incorporações (-3,26%).
No mercado de câmbio, o pregão fechou o dia estável, com alta de 0,05% do dólar depois que o Banco Central fez leilão para compra de dólares para reverter os sinais de baixa na cotação da moeda norte-americana, que encerrou o dia a R$ 1,885 para compra e R$ 1,887 para a venda.
O dólar acumula ganhos de 0,92% na semana e de 3,31% no mês. A valorização das últimas semanas também reverteu às perdas do ano, registradas até a semana passada, e o saldo no ano está positivo em 0,97%.