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Bovespa fecha no maior nível desde julho de 2011

O Ibovespa subiu 1,15%, aos 60.645,90 pontos, maior nível desde 13 de julho do ano passado

Os números da China foram o incentivo que faltava para a Bovespa subir, já que sinalizaram que a economia do gigante asiático segue com vigor (Luiz Prado/Divulgação/BM&FBOVESPA)
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Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2012 às 17h55.

São Paulo - Carregada pela Vale, a Bovespa finalmente cravou os 60 mil pontos no fechamento, patamar que não era visto há seis meses. Os dados positivos sobre a economia chinesa geraram uma onda global de busca pelo risco, estimularam as commodities e empurraram a bolsa doméstica para seu segundo pregão consecutivo no azul.

O Ibovespa subiu 1,15%, aos 60.645,90 pontos, maior nível desde 13 de julho do ano passado (60.669,89 pontos). A última vez que a Bolsa havia fechado no nível de 60 mil pontos foi em 22 de julho daquele ano (60.270,47 pontos). Hoje, na mínima, registrou 59.961 pontos (+0,01%) e, na máxima, 60.891 pontos (+1,56%). No mês e no ano, a Bovespa acumula ganho de 6,86%.

Os números da China foram o incentivo que faltava para a Bovespa subir, já que sinalizaram que a economia do gigante asiático segue com vigor. Vale foi a principal beneficiada, tanto que disparou mais de 4% neste pregão, liderando de longe as maiores altas do Ibovespa, bem como as mais negociadas do dia. O anúncio de pagamento de dividendos pela mineradora foi mais um ponto a favor das ações, que avançaram 5,11% na ON (giro de R$ 269,598 milhões) e 4,10% na PNA (R$ 955,882 milhões negociados).

O país asiático cresceu 8,9% no quarto trimestre de 2011 ante o mesmo período do ano anterior, acima do esperado (+8,6%). Esse avanço foi acompanhado de alta na produção industrial, de 12,8% em dezembro, em relação ao mesmo mês de 2010, também acima das previsões de crescimento de 12,2%.

As commodities metálicas fecharam em alta e o petróleo também. Na Nymex, o contrato para fevereiro terminou a sessão 2,03% mais caro, a US$ 100,71 o barril.

A arrancada da Bovespa logo após a abertura, que atrasou em mais de uma hora em razão de um problema no MegaBolsa, também teve como pano de fundo o dado positivo do sentimento econômico da Alemanha, os leilões de bônus bem-sucedidos da Espanha, Grécia e da EFSF, além do índice norte-americano Empire State.

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São Paulo - Carregada pela Vale, a Bovespa finalmente cravou os 60 mil pontos no fechamento, patamar que não era visto há seis meses. Os dados positivos sobre a economia chinesa geraram uma onda global de busca pelo risco, estimularam as commodities e empurraram a bolsa doméstica para seu segundo pregão consecutivo no azul.

O Ibovespa subiu 1,15%, aos 60.645,90 pontos, maior nível desde 13 de julho do ano passado (60.669,89 pontos). A última vez que a Bolsa havia fechado no nível de 60 mil pontos foi em 22 de julho daquele ano (60.270,47 pontos). Hoje, na mínima, registrou 59.961 pontos (+0,01%) e, na máxima, 60.891 pontos (+1,56%). No mês e no ano, a Bovespa acumula ganho de 6,86%.

Os números da China foram o incentivo que faltava para a Bovespa subir, já que sinalizaram que a economia do gigante asiático segue com vigor. Vale foi a principal beneficiada, tanto que disparou mais de 4% neste pregão, liderando de longe as maiores altas do Ibovespa, bem como as mais negociadas do dia. O anúncio de pagamento de dividendos pela mineradora foi mais um ponto a favor das ações, que avançaram 5,11% na ON (giro de R$ 269,598 milhões) e 4,10% na PNA (R$ 955,882 milhões negociados).

O país asiático cresceu 8,9% no quarto trimestre de 2011 ante o mesmo período do ano anterior, acima do esperado (+8,6%). Esse avanço foi acompanhado de alta na produção industrial, de 12,8% em dezembro, em relação ao mesmo mês de 2010, também acima das previsões de crescimento de 12,2%.

As commodities metálicas fecharam em alta e o petróleo também. Na Nymex, o contrato para fevereiro terminou a sessão 2,03% mais caro, a US$ 100,71 o barril.

A arrancada da Bovespa logo após a abertura, que atrasou em mais de uma hora em razão de um problema no MegaBolsa, também teve como pano de fundo o dado positivo do sentimento econômico da Alemanha, os leilões de bônus bem-sucedidos da Espanha, Grécia e da EFSF, além do índice norte-americano Empire State.

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