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Bolsas europeias sobem e acumulam ganhos na semana

Londres - Os principais índices do mercado de ações da Europa fecharam em alta, impulsionados por dados que mostraram um aumento na atividade industrial dos EUA. O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 2,06 pontos, ou 0,75%, para 274,92 pontos. Na Bolsa de Londres, o FTSE-100 avançou 44,05 pontos, ou 0,74%, para 5.989,76 pontos. Em Paris, […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2011 às 14h51.

Londres - Os principais índices do mercado de ações da Europa fecharam em alta, impulsionados por dados que mostraram um aumento na atividade industrial dos EUA.

O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 2,06 pontos, ou 0,75%, para 274,92 pontos. Na Bolsa de Londres, o FTSE-100 avançou 44,05 pontos, ou 0,74%, para 5.989,76 pontos. Em Paris, o CAC 40 ganhou 25,14 pontos, ou 0,63%, para 4.007,35 pontos. Na Bolsa de Frankfurt, o Xetra DAX fechou em alta de 43,20 pontos, ou 0,59%, a 7.419,44 pontos.

Em Milão, o índice FTSE MIB subiu 652,29 pontos, ou 3,28%, para 20.516,99 pontos. O IBEX 35, da Bolsa de Madri, avançou 132,10 pontos, ou 1,28%, para 10.492,00 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 teve alta de 8,96 pontos, ou 0,12%, para 7.332,74 pontos. O ASE, da Bolsa de Atenas, ganhou 29,42 pontos, ou 2,30%, para 1.308,48 pontos.

Na semana, o FTSE MIB teve a alta mais acentuada, de 7,11%, seguido por IBEX 35 (+6,92%), ASE (+6,15%), CAC 40 (+5,88%), FTSE 100 (+5,13%), PSI 20 (+4,87%), Xetra DAX (+4,19%) e Stoxx 600 (+4,14%).

Na sessão de hoje, os bancos continuaram apresentando o forte desempenho observado nos pregões anteriores, com o Commerzbank subindo 6,1% em Frankfurt, o BNP Paribas avançando 2,5% em Paris e o Lloyds Banking Group - que anunciou medidas de cortes de custos ontem - fechando em alta de 3,7% em Londres.

Na Grécia, os bancos tiveram ganhos ainda mais fortes, refletindo a redução das preocupações com a possibilidade de um não pagamento (default) do país. O National Bank of Greece subiu 5,5%.

"Agora que os gregos aceitaram as medidas de austeridade fiscal, os mercados podem se concentrar em outras áreas", disse Simon Denham, diretor da Capital Spreads em Londres. Ele acrescentou que ainda há outros fatores que podem limitar o otimismo dos investidores, entre eles a chance de o Congresso dos EUA não autorizar a elevação do limite de endividamento do país. "A grande questão, porém, continua sendo o quadro da economia global e a situação da China", disse Denham.

Mais cedo, dois indicadores mostraram que a atividade industrial da China diminuiu seu ritmo de crescimento em junho, ficando perto da estabilidade. Na zona do euro, o índice de atividade industrial caiu para o menor nível dos últimos 18 meses, mas continuou apontando expansão.

Nos EUA a situação está melhor. O índice de atividade industrial do país medido pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM) subiu para 55,3 em junho, de 53,5 em maio. O resultado contrariou as estimativas dos economistas, que eram de queda para 51,8.

Entre outros destaques da sessão, as ações da ThyssenKrupp perderam 1,5% depois de a companhia divulgar que desistiu dos planos para vender a Blohm+Voss, uma de suas unidades, para a Abu Dhabi MAR. As informações são da Dow Jones.

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Londres - Os principais índices do mercado de ações da Europa fecharam em alta, impulsionados por dados que mostraram um aumento na atividade industrial dos EUA.

O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 2,06 pontos, ou 0,75%, para 274,92 pontos. Na Bolsa de Londres, o FTSE-100 avançou 44,05 pontos, ou 0,74%, para 5.989,76 pontos. Em Paris, o CAC 40 ganhou 25,14 pontos, ou 0,63%, para 4.007,35 pontos. Na Bolsa de Frankfurt, o Xetra DAX fechou em alta de 43,20 pontos, ou 0,59%, a 7.419,44 pontos.

Em Milão, o índice FTSE MIB subiu 652,29 pontos, ou 3,28%, para 20.516,99 pontos. O IBEX 35, da Bolsa de Madri, avançou 132,10 pontos, ou 1,28%, para 10.492,00 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 teve alta de 8,96 pontos, ou 0,12%, para 7.332,74 pontos. O ASE, da Bolsa de Atenas, ganhou 29,42 pontos, ou 2,30%, para 1.308,48 pontos.

Na semana, o FTSE MIB teve a alta mais acentuada, de 7,11%, seguido por IBEX 35 (+6,92%), ASE (+6,15%), CAC 40 (+5,88%), FTSE 100 (+5,13%), PSI 20 (+4,87%), Xetra DAX (+4,19%) e Stoxx 600 (+4,14%).

Na sessão de hoje, os bancos continuaram apresentando o forte desempenho observado nos pregões anteriores, com o Commerzbank subindo 6,1% em Frankfurt, o BNP Paribas avançando 2,5% em Paris e o Lloyds Banking Group - que anunciou medidas de cortes de custos ontem - fechando em alta de 3,7% em Londres.

Na Grécia, os bancos tiveram ganhos ainda mais fortes, refletindo a redução das preocupações com a possibilidade de um não pagamento (default) do país. O National Bank of Greece subiu 5,5%.

"Agora que os gregos aceitaram as medidas de austeridade fiscal, os mercados podem se concentrar em outras áreas", disse Simon Denham, diretor da Capital Spreads em Londres. Ele acrescentou que ainda há outros fatores que podem limitar o otimismo dos investidores, entre eles a chance de o Congresso dos EUA não autorizar a elevação do limite de endividamento do país. "A grande questão, porém, continua sendo o quadro da economia global e a situação da China", disse Denham.

Mais cedo, dois indicadores mostraram que a atividade industrial da China diminuiu seu ritmo de crescimento em junho, ficando perto da estabilidade. Na zona do euro, o índice de atividade industrial caiu para o menor nível dos últimos 18 meses, mas continuou apontando expansão.

Nos EUA a situação está melhor. O índice de atividade industrial do país medido pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM) subiu para 55,3 em junho, de 53,5 em maio. O resultado contrariou as estimativas dos economistas, que eram de queda para 51,8.

Entre outros destaques da sessão, as ações da ThyssenKrupp perderam 1,5% depois de a companhia divulgar que desistiu dos planos para vender a Blohm+Voss, uma de suas unidades, para a Abu Dhabi MAR. As informações são da Dow Jones.

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